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8 filmes com protagonismo LGBT para assistir na Netflix

Plataforma apresenta uma série de obras, que vão de filmes de romance emocionantes a documentários instigantes.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 23 de Junho de 2021

O Mês do Orgulho é comemorado em junho, quando a vida das pessoas LGBTQ + é celebrada e a comunidade reflete sobre o quão longe chegou – e o quanto ainda precisa lutar. E que melhor maneira de comemorar do que assistir alguns dos melhores momentos de protagonismo LGBT+ no cinema?

A Netflix hospeda uma série de obras que vão de filmes de romance emocionantes a documentários instigantes. Destaque para o vencedor do Oscar de Melhor Filme, roteiro adaptado e de ator coadjuvante, em 2017, Moonlight: Sob a Luz do Luar, de Barry Jenkins.

Moonlight: Sob a Luz do Luar

Black trilha uma jornada de autoconhecimento enquanto tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas de Miami. Encontrando amor em locais surpreendentes, ele sonha com um futuro maravilhoso.

Laerte-se

A cartunista Laerte passou quase 60 anos se expressando e sendo identificada como homem, até que decidiu revelar sua identidade de mulher transexual. Uma das artistas mais reconhecidas do Brasil, Laerte teve três filhos e passou por três casamentos. O filme nos convida a conhecer seu mundo e reflete sobre a longa trajetória de sua autoaceitação como mulher.

Tatuagem

Paulete, a estrela de um ousado grupo de teatro, recebe a visita de seu cunhado militar, o jovem Fininha. Surge um tórrido relacionamento entre os dois, e agora o soldado precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura.

A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson

Enquanto enfrenta uma onda de violência contra mulheres trans, a ativista Victoria Cruz investiga a morte de sua amiga Marsha P. Johnson, em 1992. Autodenominada “rainha da rua”, Marsha P. Johnson, lendária peça no gueto gay de Nova York que, juntamente com a Sylvia Rivera fundaram a Transvestites Action Revolutionaries (STAR), um grupo de ativistas trans fundado no coração de Greenwich Village, em Nova York. O documentário comemora o legado político duradouro de Marsha P. Johnson, e procura finalmente resolver o mistério de sua morte inexplicável.

Me chame pelo seu nome

O jovem Elio está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana. Mas tudo muda com a chegada de Oliver, um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai.

Tig

A comediante Tig Notaro anunciou que tinha um câncer em plena apresentação de stand-up. Conheça sua busca por bom humor ao longo de notícias devastadoras.

Meu nome é Ray

Ray nasceu mulher, mas nunca se identificou com o gênero e se prepara para fazer a cirurgia de redesignação de gênero. Sua mãe, Maggie, tenta encontrar a melhor forma de lidar com a questão, mas a avó homossexual de Ray, Dolly, recusa-se a aceitar a resolução e cria um conflito familiar.

Margatita com Canudinho

Laila (Kalki Koechelin) é uma jovem indiana que tem paralisia cerebral. Ao lado de sua mãe (Revathy), ela deixa seu país para estudar na Universidade de Nova York, onde aproveita a oportunidade para exercitar sua independência. Sem fé no amor após ter sido rejeitada por um colega, ela conhece uma jovem ativista (Sayani Gupta) em Manhattan e embarca em uma jornada de descobertas.

26-06-2021 às 17:40 Para crente comservadora
Entre em contato comigo que eu vou te dar uma assinatura do Mundomais. Aí você bate uma e esquece o que não é importante
24-06-2021 às 23:48 Crente Conservador Bolsonarista
Eu gosto de filme de guerra de luta. Ao inves desse filme vcs deveriam indicar Rambo, Mortal Kombat, Jogos Mortais.
23-06-2021 às 20:30 Jackson
já assisti alguns e sempre a mesma história, no final a Bicha sempre se fode, o veado não pode ter um final feliz em filmes lgbt?