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São Paulo anuncia criação de Delegacia de Diversidade Online

A unidade será responsável por registrar ocorrências relacionadas à intolerância de gênero, de raça, de origem, de religião, de orientação sexual e outros.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 30 de Agosto de 2021

O governo estadual de São Paulo anunciou na última quinta-feira, 26, a criação da Delegacia de Diversidade Online. A unidade será responsável por registrar ocorrências relacionadas à intolerância de gênero, de raça, de origem, de religião, de orientação sexual e outros. A vítima pode fazer a denúncia clicando aqui.

O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz, informou em coletiva de imprensa que 26 policiais farão parte da nova unidade. A delegacia contará ainda com quatro viaturas descaracterizadas para ajudar no esclarecimento dos crimes.

As denúncias recebidas no canal digital serão analisadas pela equipe especializada, que foi treinada para atuar com esse tipo de delito. O site está apto a receber denúncias de todo o Estado e os casos registrados no interior serão posteriormente encaminhados aos Departamentos Estaduais de Investigação Criminal (DEICs).

Na capital, as ocorrências passarão para a recém criada 2ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Raciais, contra a Diversidade Sexual e de Gênero e outros Delitos de Intolerância. A unidade, que antes se chamava 2ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes Raciais e de Delitos de Intolerância (Decradi), foi reformulada.

"Cerca de 20% dos policiais do Estado fizeram curso específico para atendimento a esses casos. Estamos treinando os policiais do interior para que atendam a vítima com a dignidade merecida", afirmou Ferraz. Questionado, o Estado ainda não informou se há pessoas negras ou LGBTQIA+ trabalhando na Delegacia de Diversidade.

O secretário executivo da Polícia Civil, Youssef Chahin, informou que nos últimos dois anos o Estado registrou cerca de mil denúncias de intolerância por ano. "Com a delegacia, esperamos um aumento significativo no número de registros. O serviço vai encorajar e estimular as denúncias", disse.

Edgar de Souza (PSDB), ex-prefeito de Lins e presidente nacional do Diversidade Tucana, foi o único membro da comunidade LGBTQIA+ a se manifestar na coletiva. Apesar de a nova delegacia também atender a crimes de racismo, não havia pessoas negras à mesa. "Nós, LGBTs, morremos todos os dias com esses discursos, essas ‘brincadeirinhas’. Não há mais espaço para isso. Queremos que todo mundo possa viver na sua integralidade", disse Souza.

Após assinar o decreto que oficializa a criação da nova unidade, o governador João Doria (PSDB) falou que a intolerância é marca das pessoas que "odeiam e se odeiam". "Quem ama a si próprio é capaz de amar ao seu próximo independente da sua cor, sexo, idade ou ‘opção’ sexual", falou.

Questionado pela reportagem sobre a presença da maioria de homens na mesa de apresentação da iniciativa, o governo paulista destacou que havia uma mulher na composição da mesa. Disse ainda que o evento "contou com o discurso de Edgar de Souza, representante LGBTQIA+, além de diversos convidados do sexo feminino, negros e da comunidade LGBTQIA+".

Ainda conforme o Estado, o governo paulista é aquele "com maior percentual de mulheres no primeiro escalão, com mais de dez mulheres". E acrescentou que, por decisão de Doria, "a coordenadora das Delegacias de Defesa da Mulher, Jamila Jorge Ferrari, participa das reuniões semanais de segurança pública, junto ao secretário Gal. João Camilo Pires de Campos e os chefes das polícias civil e militar, Ruy Ferraz e Cel. Álvaro Camilo".

Como denunciar

A denúncia pode ser feita pela internet através de qualquer dispositivo. O site para registro da ocorrência é o da Delegacia Eletrônica. A exceção é para crimes de estupro, latrocínio e homicídio que precisam ser informados pessoalmente.

31-08-2021 às 09:34 Para Boy
Tudo Verdade o que tu disse! Tem muita mulé folgada/abusada memo! Eu já desci o sarrafo em 2 nesses meus 36 anos de vida! Uma, quando eu tinha 14 anos, a mejera tinha 19! Eu tenho uma deformidade fisica, e a mesma ficava botando pilha, para os demais ficarem me zoando! Aguentei o máximo que pude, pelo fato dela ser mulé, e ela, se valendo disso, achava que os maxo a defenderia, se fudeu nos 30 bunito, levou um pau bem dado, e olha que ela era mais velha, mais alta, e tinha muito mais corpo do que eu, mais eu quando estou com......REIVA kkkkkkkkkk, eu viro uma xirra/xena guerrera, pulo pá cima, e desço o cassete mermoooo, pois respeito é bom e tudo mundo gosta! A 2 vez, uma sirigaita, ficava zombando da minha deformidade, e eu fui dando corda, até que um dia eu fiquei tete com ela, e não deu outra, o pau toro bunito! Dai, como sempre, veio os maxos, parente da nojenta tirar satisfação, como num sou loka, nem burra, sai pá fora com um facão e disse, quem vai ser o 1 zé buceta que vai pula pá cima? Meu fio, sairam tudo cagando de medo, fiquei por um bom tempo conhecida como............A BIXA DO FACÃO....kkkkkkkkkkkkkkk. Meu marido sempre mim aconselha a ser mais calma e etc...., e eu tento ser, e sempre só parto pra porrada, quando num tem mais jeito! Em fim, gente folgada/abusada, infelizmente é a base do cassete mermo! Bom dia.
30-08-2021 às 14:37 BOY
Como mulher não tem a força física do homem , elas usam os distraídos para provocar agressões. E vou mais além, toda agressão homofóbica tem incentivo de uma mulher por trás. Homens de verdade e de vergonha, não se preocupam com isso.
30-08-2021 às 14:27 BOY
Trabalhei numa boate gay, nunca presenciei uma confusão. Já numa casa de show com presença feminina e briga todos os finais de semana. Sempre elas que causavam, pegavam os distraídos para mete-los em confusão com seus companheiros.
30-08-2021 às 14:18 BOY
Os caras convidam as pessoas para participarem do lançamento, nenhuma mulher aparece e eles que são culpados. Homem se toque, mulher gosta de roupa, salto alto, maquiagem, gastar e gastar muito no shopping, zerar a conta do marido e se separar leva tudo dele. Sem falar que elas já tem uma delegacia exclusiva para elas destilar todo tipo de calúnia contra homens. Quando falo em homens incluem os gays no meio, pois também são vítimas das trapaças delas.