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Parada LGBT+ volta à Paulista com patrocinadores em lista de espera

Organização da festa só permite a participação de marcas que tenham um trabalho sólido relacionado à causa; neste ano, alguns nomes foram rejeitados.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 07 de Junho de 2022

Mais do que colocar uma foto de arco-íris nas redes sociais ou criar uma campanha para o mês da diversidade, as marcas que quiserem participar da 26.ª edição da Parada LGBT+ de São Paulo terão de mostrar o que fazem em favor do tema fora do mês de junho.

Após dois anos sendo realizado virtualmente, o evento retorna à Avenida Paulista no dia 19 - e com uma "fila de espera" de patrocinadores. Para uma das maiores paradas do orgulho LGBT+ no mundo, nomes como Amstel, Burger King, Mercado Livre, Jean Paul Gaultier e Vivo voltam à festa neste ano, liderando as principais ações de patrocínio. Mesmo às vésperas da comemoração, ainda há companhias tentado garantir presença no local.

De acordo com a Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, a expectativa é atingir a marca de até 5 milhões de pessoas na avenida, movimentando cerca de R$ 260 milhões para a cidade.

Segundo a organização, em quantidade de público e retorno econômico, o evento só fica atrás do carnaval.

Exigência

Se para algumas empresas a parceria foi renovada, em outros casos a chance de aparecer na Parada LGBT+ vai ficar para o ano que vem.

Conforme apurou o Estadão, novatos que tentaram patrocinar esta edição foram orientadas a definir uma pauta mais abrangente em relação ao tema.

O secretário da ONG, Diego Oliveira, explica que o critério de consistência em relação à pauta LGBT+ é tão importante quanto a capacidade de investimento do candidato a patrocinador. "Nós tentamos explicar para as marcas que elas não podem nos apoiar só no mês da diversidade", diz.

Para o secretário executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, Reinaldo Bulgarelli, a participação espontânea dessas companhias no evento é um avanço. "No passado era impossível imaginar empresas apoiando a Parada. Essa mudança já é uma virada de chave das empresas", avalia.

Mesmo levando o público para a festa presencial, a celebração também acontecerá no mundo virtual. Essa será a tarefa da Vivo e do portal Terra, que ficarão responsáveis pela transmissão dos shows musicais e pela produção de conteúdo relacionado ao evento. "Nós queremos que as pessoas de todo o País possam participar do evento", diz a diretora de marca e comunicação da Vivo Brasil, Marina Daineze.

A Parada será realizada no dia 19 de junho e traz como tema o voto: 'Vote com orgulho - por uma política que representa'.

21-06-2022 às 13:38 Para Fravia terra seca
Eu não sou muitos fia, e sim, nunca fui, e nunca irei. Fina? A sim kirida, sou fina e uso de boas manera com kem merece! E sim, se manke, fale por vc apenas, e não pelo zoto, pois vc num é Deus para estar em todos os cantos dessa terra! Grosseria? Ôh dóoooooo.....kkkkkkkkkkkkkkk. E Ivan minha fia, quem é vc para na fila do brisolão para afirmar ke 90% das mana é grossera? kkkkkkkkkkkkkkkkkk. É cada infeliz ke mim aparece, algo de faze dó........kkkkkkkkkkkkkkkkk.
11-06-2022 às 17:55 Ivan
Eu já fui e me diverti muito, Flávio! Quanto à grosseria das bichas, desista. A maioria é assim mesmo! kkkkkk
11-06-2022 às 17:38 Flávio
Muitos criticam, porém vão sim! E outra, eu me manco, mas não sou grosseiro! Vai estudar boas maneiras! Seja fina, pois é mais agradável! Se ame, e ame o próximo. Tenta ser feliz! Abraços afetuosos!
09-06-2022 às 14:46 Para Fravia Terra Seca
Eu critico, e nunca fui mona! Se manke!
09-06-2022 às 07:44 Flávio
Muitos críticam, mas vão. Eu gosto muito.
08-06-2022 às 11:24 Cinderella Sempre Sonhadora
Sou gay, mais a parada GLBTQIA+ NUM SEI O KE, num mim representa em nada x nada!
08-06-2022 às 00:06 Jorge Jorge
Esse cara de Carapicuiba que comenta aqui deveria dizer, de forma objetiva, com dados e números, quais foram as políticas de Bolsonaro que prejudicaram os homossexuais. Eu, por exemplo, continuei dando o meu cu numa boa. Fui a todas as festas gays que quis ir e só não a mais festas porque houve a pandemia. Bicha, seguinte, bicha: narrativa vazia e mentirosa, isso é fácil. Tem muitas. Quero ver dados, números, homossexuais assassinados a mando de Bolsonaro, casas gays invadidas, fechadas. Oh, velha, pelo contrário: Damares fez muiito pelos direitos humanos e consequentemente pelos gays, que não são classe, nem subclasse, mas apenas humanos. Para de falar besteira, bi, e vai achar uma rola gostosa pra vc cheirar, vai...
08-06-2022 às 00:00 Jorge Jorge
E os "organizadores da festa", claro, fazem a festa. A festa com o meu cu, com o seu, querida, que lê essa mensagem enquanto come seu pão com ovo e paga a 36ª prestação de sua mobilete. O fato é que essa parada gay de São Paulo é uma mina de dinheiro, de que poucos, pouquíssimos, usufruem, enquanto fingem defender homossexuais, querendo, na verdade, vê-los vítimas de uma homofobia imaginária, combustível que,, afinal, os alimenta e os justifica. Gay, querida, não caia nessa mentira. Não caia, bem.
07-06-2022 às 23:49 Toufic Joulian Carapicuiba-SP
Eu nunca tive interesse em participar, fui em muitos festivais Mix Brasil. mas na Parada nunca. creio que as políticas públicas estão minguando nesse atual Governo, mas o que mais me causa estranhamento é como a população vota em um candidato que desfaz das instituições de Estado, acha que pode tudo, e o apoio desses demônios das Igrejas Evangélicas que estão afundando o Brasil.
07-06-2022 às 23:28 Zequinha
O capital não vê gênero, não vê etnia, o capital vê lucro o que explica a fila de empresas querendo patrocinar a parada gay de São Paulo. Vote com orgulho, vote Lula presidente