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Burger King pede desculpas pelo ‘Pride Whopper’

Alguns consumidores entenderam que se tratava de "dois ativos" ou "dois passivos" na campanha.

por Redação MundoMais

Sexta-feira, 17 de Junho de 2022

O Burger King Austria causou um rebuliço nas mídias sociais com sua campanha “Pride Whopper” que não atingiu a comunidade LGBTQ+ como pretendido.

A agência por trás da ação, Jung von Matt Donau, veio a público para pedir desculpas pelo ocorrido.

“A mensagem pretendida do ‘Pride Whopper’ era espalhar amor igual e direitos iguais“, afirmou a agência Jung von Matt no LinkedIn. “Nossa maior preocupação é se ofendemos membros da comunidade LGBTQ com esta campanha . Se este for o caso, nós realmente pedimos desculpas”.

O “Pride Whopper” é uma versão do hambúrguer principal do Burger King com um toque curioso: cada pedido é servido com dois pães cobertos de gergelim ou dois pães de fundo chato de cada lado. Um porta-voz do Burger King disse ao Ad Age em um e-mail que o prato visa “destacar direitos iguais e amor igual – através de uma brincadeira com a versão tradicional do Whopper – apresentando dois pães idênticos nas duas opções do sanduíche”.

Mas alguns consumidores viram de forma diferente. Embora o sentimento dominante online expresso parecesse ser uma confusão divertida em vez de uma ofensa, ele se concentrou na impressão de que “Pride Whoppers” demonstrava um mal-entendido fundamental de como os relacionamentos queer funcionam.

O discurso no Twitter foi semelhante, com uma enxurrada de tweets perguntando se o restaurante ao menos entende como funciona e questionando se algum criativo queer foi designado para o briefing em primeiro lugar.

“Nós da Jung von Matt Donau estamos orgulhosos de nossa comunidade queer dentro de nossa agência”, disse a agência. “Infelizmente, ainda erramos e não verificamos bem o suficiente com os membros da comunidade sobre as diferentes interpretações do ‘Pride Whopper’. Isso é por nossa conta.“

A agência acrescentou que a campanha incluiu uma parceria com influenciadores LGBTQ+, mas que “aprendemos nossas lições e incluiremos especialistas em comunicação com a comunidade LGBTQ para trabalhos futuros, pois promover amor igual e direitos iguais ainda será uma prioridade para nós”.

O site da campanha ‘Pride Whopper’, assim como as informações do Burger King Austria, afirmam que a cadeia de restaurantes do país “serve como Parceiro Orgulhoso Oficial e Patrocinador do Orgulho de Viena 2022”, embora a extensão da parceria não seja clara.

22-06-2022 às 11:24 Para mimimi
Concordo com tu fi. Até no filme jurassic world dominion, ke é sobre dinussauru.....kkkkkkkkkkkkk, teve lacração! Alias, os filmes recente, todos estão nessa vaibi de lacraçion...kkkkkkkkkk. Troço xato, tão xato, ke faz até cair os pelo do saco, ou seja, o saco fica cauvu tadinho....kkkkkkkkkkkkk.
21-06-2022 às 00:27 Jorge Jorge
Ana Paula Henkel, que é uma pessoa brilhante, usa a expressão "pedágio ideológico", em artigo publicado na revista Oeste. Tomemos dela essa expressão, magnífica, afinal. Um Burger King da vida estaria, de fato, preocupado com os homossexuais? É lógico que não. Mas, de olho nos bilhões de dólares que planeja faturar, submete-se à agenda identitária. Mais do que isso: bajula, inclusive financeiramente, os operadores dessa agenda, sejam lideranças gays, sejam pretos barulhentos encastelados em ONGs, sejam as Djamilas Ribeiros da vida. E é exatamente essa nefasta junção - identitários de um lado e bilionários de outro - que se move contra você, que é gay, que é preto, que é transsexual, porque você, gay, preto, transsexual, interessa, sim, a essa gente, não porque queiram resolver seu problema, claro que não, mas porque a sua pele preta, a sua homossexualidade, a sua transsexualidade é, para eles, ou são para eles, o combustível, a gasolina, de que precisam para manter, aceso, o fogo da intolerância, do ódio do bem, do mimimi, da gritaria, da agenda ideológica, da lacrosfera. Gays que se prezem e sobretudo se amem, talvez mais se amem do que se prezem, são obrigados a dar uma banana a esses babacas. Pretos também. Indígenas também. Transsexuais também. E é exatamente isso que espero que aconteça nos próximos tempos. A mim, essa camarilha toda não engana mais. Tudo está muito claro: as grandes corporações, como aponta Henkel, estão pagando pedágio ideológico a grupos organizados, falsamente intitulados defensores de minorias. Ocorre que todo investimento que fazem é lançado como despesa. Sim, bi, no final das contas, quem paga a conta é você mesma.
21-06-2022 às 00:21 Jorge Jorge
Ana Paula Henkel, que é uma pessoa brilhante, usa a expressão "pedágio ideológico", em artigo publicado na revista Oeste. Tomemos dela essa expressão, magnífica, afinal. Um Burger King da vida estaria, de fato, preocupado com os homossexuais? É lógico que não. Mas, de olho nos bilhões de dólares que planeja faturar, submete-se à agenda identitária. Mais do que isso: bajula, inclusive financeiramente, os operadores dessa agenda, sejam lideranças gays, sejam pretos barulhentos encastelados em ONGs, sejam as Djamilas Ribeiros da vida. E é exatamente essa nefasta junção - identitários de um lado e bilionários de outro - que se move contra você, que é gay, que é preto, que é transsexual, porque você, gay, preto, transsexual, interessa, sim, a essa gente, não porque queiram resolver seu problema, claro que não, mas porque a sua pela preta, a sua homossexualidade, a sua transsexualidade é, para eles, ou são para eles, o combustível, a gasolina, de que precisam para manter, aceso, o fogo da intolerância, do ódio do bem, do mimimi, da gritaria, da agenda ideológica, da lacrosfera. Gays, e sobretudo se amem, talvez mais se amem do que se prezem, são obrigados a dar uma banana a esses babacas. Pretos também. Indígenas também. Transsexuais também. É o que honestamente espero que aconteça nos próximos tempos. A mim, essa camarilha toda não engana mais.
17-06-2022 às 21:31 Dany
Parabéns ao Burger King!!
17-06-2022 às 14:37 Mimimi
Meu cu, falta do que se ocupar, esse povo tudo quer fazer lacração