Governo firma parceria para promoção de emprego e renda para LGBT+
por Redação MundoMais
Segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2024
A secretária nacional dos Direitos das Pessoas LGBT+, Symmy Larrat, se reuniu na última segunda-feira (19) com representantes do Instituto Mais Diversidade para afinar as diretrizes da Estratégia Nacional de Trabalho Digno para pessoas LGBT+.
A expectativa é de que a política pública seja lançada nos próximos meses pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) e se dará por meio de um acordo de cooperação assinado na segunda entre o MDHC e o Instituto, que colabora para a construção da estratégia inédita no país.
“Nós temos a Estratégia Nacional de Promoção do Trabalho Digno e Geração de Renda para a população LGBT+ e temos um plano de ação com metas para cada ministério e entidade participante, além de um comitê de monitoramento para acompanhar a gestão do programa nas três localidades piloto", expicou Symmy.
Essa ação também vai gerar outras estratégias para todas as gestões da política LGBT+ no país. Nosso objetivo principal é gerar emprego e emprego de qualidade para essa população no Brasil inteiro”, conclui.
A previsão é de que a estratégia seja lançada ainda no primeiro semestre do ano por meio da publicação de uma portaria que vai regulamentar a iniciativa. Em cada uma das cidades selecionadas para o projeto piloto, haverá um evento alusivo em datas que ainda serão definidas.
Ações conjuntas
Uma comissão composta por representantes do governo federal, por intermédio do MDHC, vai acompanhar e monitorar a estratégia. Além da Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBT+, a Central Única dos Trabalhadores e o Ministério Público do Trabalho monitorarão a iniciativa.
O Tribunal Superior do Trabalho, a Organização Internacional do Trabalho e os gestores municipais das cidades piloto também serão convidados a integrar e acompanhar ação.
A promoção de emprego e trabalho digno para as pessoas LGBT+ é uma estratégia que deverá ajudar a incluir no mercado formal de trabalho um grupo que historicamente é marginalizado e enfrenta uma série de exclusões baseadas nas questões de gênero ou orientação sexual. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 3 milhões de brasileiros pertencem ao grupo LGBT+.
Empresas de grande e médio porte serão convidadas a participar da iniciativa. As que aderirem devem realizar ações afirmativas de empregabilidade para população LGBT+, que deverão incluir capacitação, oferta de bolsas de estudos, profissionalização e formalização de postos de trabalho para essa população.
As práticas de empregabilidade e trabalho digno para população LGBT+ dentro das empresas serão reconhecidas pelo governo federal. Por meio desta ação, a iniciativa privada terá oportunidade de dialogar com o Poder Executivo e reunir boas práticas metodológicas para inclusão produtiva da população LGBT+.
“Nós teremos mais agilidade para encontrar soluções e oportunidades junto com as empresas, elas vão ter um espaço onde vão poder dar sugestões e trazer ideias que serão ouvidas e aplicadas”, afirmou João Torres, presidente-executivo do Instituto Mais Diversidade.
Amores, obrigado pelo carinho. Estive casada com um bofe, amei demais, dei muito, engravidei (brincadeirinha rsrsrs). Mas ando por aí, leve e solta, loka por pika e na militância daqueles princípios em que acredito. Beijos, meus lindos.
Bom dia fio, tudo bem? Cê tá sumida bixa! Que bão que vc volto! Beijos, e um xero nas carcunda...Rsrsrs.
Concordo plenamente com o Jorge Jorge, eu não caio mais na conversa de um presidente que usa as minorias para angariar voto, prega o socialismo, mas gasta o dinheiro do pagador de impostos como se não houvesse amanhã, inclusive com 38 ministérios. E a inflação dos alimentos? Carne, arroz, verduras e frutas, tudo o olho da cara. Fora, Lula e sua conversa fiada.
Gente, objetivamente, é o seguinte: Essa Symmy Larrat se paga? Adianta ela existir aí como agente pública em Brasília? Resolve alguma coisa? Quanto custa a secretaria que ela comanda? Quantos milhões são gastos? E o Almeida, o chefe dela? O Almeida esteve outro dia na Etiópia. Muito bem: o Abiy Ahmed, primeiro-ministro etíope que Lula abraçou e beijou e jantou etc., lidera, neste momento, um massacre em seu país. O cara ganhou um Nobel da Paz em 2019 e agora, para espanto de todos, transformou-se num genocida. Almeida veio de lá denunciando isso, por acaso? Então, meus amigos, como dizem nossos queridos nordestinos, o seguinte é este: a gente, gay ou não, anda com bem pouca paciência para comprar besteira, bobagem, abobrinha, sabe?...
Essa coisa de formar comissão, repassar verba, fazer projeto-piloto, firmar parceria com ONG é tudo, rigorosamente tudo, conversa fiada que só termina nos happy hours de Brasília, onde toda essa turminha que está em volta dessa mesa aí vai acabar a noite, bebendo, comendo e rindo da cara de todos nós, tudo, logicamente, pago com dinheiro público. A gayzinha lá do interior do Sergipe precisa se convencer do seguinte: o Estado brasileiro é pesadão, corrupto, escroto, glutão e incapaz de quaquer coisa. Se essa bichinha deseja ascender na vida, então, ela deve comprar um curso de gramática, ler bons livros, preparar-se, estudar com vontade. Ninguém fará nada por ela, muito menos esse bando de inútil que aparece nessa foto aí.
Cada vez mais o Auto Atendimento vai fechando Postos de Trabalho, inclusive com a Inteligência Artificial atuando junto: equipes médicas que operavam reduzida a um Cirurgião operando máquinas robóticas com muitos "braços"! Pergunta para reflexão: Você que le esse comentário faz a função de caixa no supermercado que frequenta (auto atendimento)? Se for atendente de farmácia fecha a compra realizada recebendo o pagamento (exercendo a função de caixa)? Não espere ingenuamente pelo governo, seja também um Cidadão consciente!!!
Ke bom!