Ricky Martin revela preferências na cama e conteúdo recebido nas DMs

Na última quinta-feira (21), o artista porto-riquenho Ricky Martin, 52 anos, revelou algumas curiosidades sobre sua vida no programa “Watch What Happens Live with Andy Cohen”. Entre outros assuntos, ele falou um pouco sobre seu fetiche em pé e como suas mensagens diretas (DMs) no Instagram ficaram lotadas, além de destacar questões na cama que considera importantes.

Ricky Martin destacou que, após revelar seu fetiche por pés, começou a receber “uma chuva” de fotografias em sua DM. “Foi como se eu tivesse dado sinal verde para todo mundo. É só o que eu recebo agora. Estou feliz, não estou reclamando!”. Apesar disso, também relatou que algumas imagens são bem estranhas.

Durante o “Pillow Talk”, quadro em que os convidados respondem a perguntas do apresentador enquanto repousa a cabeça em um travesseiro, Martin deu mais detalhes sobre sua vida, de forma resumida. De maneira rápida, ele comentou sobre seu primeiro “crush” ter sido John Travolta e seu apreço pelo filme “Uma Linda Mulher” (Pretty Woman).

Além disso, revelou que seu primeiro beijo foi com uma garota pela qual estava apaixonado. Martin disse que estava todo molhado, mas que foi muito bom. Ainda destacou que, ao dormir, prefere ser a “conchinha maior” na cama.

Em uma pergunta mais ousada, Andy Cohen o questionou se, para ele, o tamanho do pênis do parceiro é mais importante que a habilidade em si. Sem hesitar, Ricky Martin respondeu que o tamanho é o que ele mais considera nessas situações.

Ele finalizou a dinâmica descrevendo a si mesmo, como amante, em três palavras. De acordo com Martin, ele se considera um homem generoso, carinhoso e apaixonado.

Outing

Durante a entrevista, ainda, Ricky Martin falou como foi sua experiência ao se declarar homossexual para o público. O cantor disse que seu pai foi uma figura essencial nesse processo, que o incentivava a se abrir com os fãs enquanto sua equipe o desencorajava, pois acreditava que isso acabaria com sua carreira.

Martin anunciou publicamente em 2010, sendo um dos primeiros grandes artistas latinos a fazerem isso. Desde então, vem sendo referência na promoção à aceitação LGBT+, ganhando, em 2020, o Prêmio GLAAD de Visibilidade por seu destaque.