Pedro Scooby sobre beijo grego: ‘A linguadinha é bom demais’

Na última terça-feira (13), o surfista Pedro Scooby compartilhou detalhes íntimos de sua vida sexual durante sua participação no programa “Surubaum“, comandado por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. Scooby falou sobre suas experiências e preferências, incluindo a prática do “beijo grego“.

Durante o episódio, o atleta discutiu abertamente sobre temas como sexo anal e virgindade, além de contar sua abertura para experiências sexuais com homens, apesar de nunca ter tido uma. “Eu sou um cara que tenho uma liberdade tão grande na minha vida, que faço o que eu quiser, e os outros que se explodam. Eu já tive uma namorada que era aberta para tudo e, mesmo assim, nunca fiz com homem, ainda não tive curiosidade“, disse ele.

O influenciador ainda comentou sobre o diálogo com a esposa Cintia Dicker. “Se um dia eu me sentir tranquilo para fazer, eu vou avisar. E eu também nunca dei o c*. As pessoas falam com uma certeza de que nunca vão dar. Por enquanto, não rolou a curiosidade. Mas se um dia eu quiser, eu vou dar. Nunca vi ninguém que deu e depois não quis mais dar”, contou.

Pedro Scooby revela fetiche

O surfista revelou ainda um fetiche particular por receber “linguadas“, um tópico que foi discutido junto com a outra convidada, Valesca Popozuda. “Eu adoro um c*, um dedão, uma língua”, disse a cantora, ao passo que Scooby completou: “A linguadinha é bom demais. É maneiríssimo”. Assista ao momento clicando aqui.

Scooby conta como perdeu a virgindade

O atleta compartilhou uma história pessoal sobre como ele perdeu sua virgindade muito jovem, comparando sua experiência à inocência de seu filho atualmente. “Eu perdi a virgindade muito novo, com 12 anos. O Dom tem 12 anos, meu filho mais velho, e não consigo imaginar ele transando. Uma criança”, revelou. Pedro Scooby relatou que havia marcado de se encontrar com uma garota, e ela trouxe a prima junto, enquanto ele levou um amigo. “Eles foram para o meu quarto. Só que o meu irmão, uma vez, quebrou uma parte da porta de vidro do quarto, e tinha um buraquinho. Eu estava com ela na sala, e o meu amigo com a prima dessa menina no quarto. A gente se pegou, não quis fazer nada demais comigo, só rolou um climinha mais quente ali. Ela falou: ‘Vamos olhar o que eles estão fazendo’, fomos lá e eles estavam transando“, disse.

Pedro continuou: “Esse meu amigo era mais velho que eu, mas tipo, 13 anos. No final de tudo, rolou de eu dar uma carona para a prima dela de bicicleta para a casa dela. Falei: ‘Pô, conversa com a sua prima’, dando uma ideia ali. Ela virou pra mim: ‘Se a minha prima não quiser, eu quero. Mas eu não quero que você esteja ficando com ela’. Teve uma hora que ela falou: ‘Cara, precisa avisar para ela que vocês não estão mais juntos’, eu falei: ‘Tem algum telefone nessa casa?’, liguei da casa dela e transei com ela a primeira vez”, concluiu.