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Diego Calva detalha cenas quentes com Jacob Elordi: ‘Ele é como um deus’

Ator diz que filmar ao lado do colega foi intimidador e ressalta que as cenas mostram um amor genuíno e sem exageros.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 28 de Abril de 2025

Em entrevista exclusiva à revista Attitude, Diego Calva comentou sobre a experiência de gravar cenas íntimas com Jacob Elordi no filme “On Swift Horses”, que ainda será lançado. O ator mexicano descreveu a experiência como “intimidadora” e destacou a forte carga emocional das cenas.

Ao comentar sobre as cenas, Calva brincou que é difícil não se sentir intimidado ao filmar ao lado de Elordi, a quem descreveu como “um deus“: “Acredite, ficar nu perto do Jacob Elordi é intimidador! Ele é como um deus — perfeito demais! É difícil não fazer uma cena quente com o Jacob sem camisa!”. Mesmo falando de forma descontraída, ele explicou que as cenas de nudez foram feitas com cuidado, para mostrar um amor verdadeiro. O diretor Dan Minahan orientou o elenco a tratar o relacionamento entre Henry e Julius com delicadeza, evitando clichês trágicos comuns em obras LGBT+.

Segundo Calva, o objetivo era mostrar um amor verdadeiro, sem recorrer a dramas excessivos ou erotização gratuita. “Ele não queria a clássica história de tragédia envolvendo personagens queer, seguida de cenas de sexo excêntricas. São dois caras fofos que se apaixonam de verdade”, compartilhou.

Longa retrata um quadrilátero amoroso O longa, baseado no livro de Shannon Pufahl, se passa nos Estados Unidos do pós-guerra e retrata um quadrilátero amoroso. Daisy Edgar-Jones interpreta Muriel, casada com Lee (Will Poulter), mas envolvida emocionalmente com Julius (Jacob Elordi), que, por sua vez, se apaixona por Henry (Diego Calva).

Henry, personagem de Calva, é descrito como alguém endurecido pelas ruas, mas que se mostra mais sensível ao se relacionar com Julius. O filme foca na intimidade entre os dois dentro do espaço seguro de um quarto de hotel, longe do olhar social: “Quando eles estão dentro do quarto de hotel, em seu próprio mundo, porque precisam se esconder do mundo real — eles são crianças. É como quando você se apaixona pela primeira vez aos oito anos. Você se apaixona pelo seu primo ou pelo seu professor. Algo muito doce, platônico, de certa forma”.

28-04-2025 às 16:15 @!@!@!
Se tiver lacração, o FLOP será gigante!