por Magnus Junior
Quinta-feira, 13 de Novembro de 2025
Quem me acompanha desde Tomando Leite do Vizinho, sabe que comecei a escrever a história da minha vida real sobre como fui iniciado. Mais de dois anos depois do meu primeiro relato, escrevi Tomando Leite do Vizinho 2, em que contei como o Dudu entrou na minha vida. Os dois relatos foram unificados neste áudio-conto, então seria interessante você ler ou ouvir a primeira parte para entender o restante do que vou contar a partir de agora.
***
Eu ainda era bem novinho e estava me descobrindo com meu vizinho Fabrício. Foi com ele que aprendi tudo, inclusive a beijar. Ele tinha um carinho especial por mim e eu por ele. Hoje percebo que ele só estava me usando como seu objeto de prazer, mas não me importo porque eu também gostava – e muito.
Depois que fiquei com o Dudu pela primeira vez e ele me fez aquele convite para ir até a casa dele sozinho, eu fiquei pensando que não podia fazer isso com o Fabrício. Eu era muito fiel ao meu vizinho, parecia que era ligado a ele de alguma forma. Eu adorava quando ele gozava comigo falando putaria. Eu sentia que tinha um domínio sobre ele e a virilidade dele me dominava completamente.
Notei que o Dudu passou a me tratar de forma diferente. Era mais atencioso quando estávamos na rua e ficou mais brincalhão comigo. Às vezes comprava um picolé ou um salgadinho e trazia um pra mim. A galera até zoava falando que ele era meu puxa-saco e quando o irmão dele estava por perto, perguntava:
– Cadê o meu?
– Vai comprar! – respondia ele.
Eu estava adorando aquele tratamento todo especial, mas na época não sabia que era puro interesse. Eu ainda não tinha malícia para entender que ele tinha ficado bem a fim de mim.
***
Um dia estávamos todos jogando bola na rua e um “cavalo” me deu uma entrada dura que me jogou longe. Praticamente voei na calçada e na queda, cortei meu cotovelo, que começou a sangrar na hora. Eu dei um grito de dor e comecei a chorar. Como eu já disse aqui, meu apelido era “Menor” por causa do meu tamanho. O Dudu, que estava de fora do jogo, partiu pra cima do cara.
– Tu tá maluco, mano? Olha o tamanho do muleque! Pra que entrar desse jeito? Entra pra cima de mim, seu filho da puta! – falou já dando um empurrão no cara.
– Tá no meio de homem, então tem que aguentar pancada – falou o cara.
Nessa hora virou um tumulto porque o Dudu partiu pra cima do cara na porrada, mas o resto da turma separou a tempo de a coisa não ficar pior.
A galera começou a chamar o cara de vacilão, que ele não era pra ter entrado daquele jeito em mim e nisso já ouço:
– Me solta, desgraça! – era o Dudu gritando. Tinha um grandão segurando ele.
O grandão soltou e ele veio na minha direção.
– Tu tá bem, Menor?
Eu só chorava. Ele olhou meu braço e viu que estava sangrando.
– Olha o que esse filho da puta fez. Você tem que ir lá lavar o braço, Menor.
Ele me acompanhou até onde a gente deixava as garrafas pet com água pra galera beber durante a pelada.
Os nervos foram se acalmando e o povo foi voltando pro jogo. Alguém entrou no meu lugar enquanto fui lavar o braço e nesse ponto eu já tinha parado de chorar depois do susto.
Ele lavou meu braço e ficou muito preocupado comigo. Naquele momento, senti um carinho enorme da parte dele. Eu me senti cuidado pelo Dudu e gostei muito da forma como ele me defendeu. Minha vontade era dar um abraço apertado nele, mas é claro que eu não fiz isso. Agradeci e ele falou que depois ia ter troco, que ele ia descontar no cara por mim, disse que ia ter volta, que aquilo não ia ficar assim.
Eu sorri e disse pra ele deixar pra lá, que foi só um susto mesmo. Ele bagunçou meu cabelo como costumava fazer e disse:
– Pronto, tá novo.
Quando eu me levantei, ele me deu um tapa na bunda me empurrando de volta pro jogo.
Foi então que reparei que o meu vizinho Fabrício estava só de longe observando tudo. No fim da pelada, o Dudu brigou de novo com o cara só por implicância mesmo, pra cobrar o meu “boi”. Começou um tumulto e a galera do “deixa-disso” entrou em ação de novo. Logo depois todo mundo foi embora pras suas casas.
Antes de subir pra minha casa, o Dudu chega disfarçando perto de mim e pergunta se eu animava jogar um game na casa dele no dia seguinte.
– Não vai ter ninguém lá em casa na parte da tarde – completou ele.
– Não vou não. Você sabe o porquê.
– Não é pra fazer nada não, doido. Só pra jogar mesmo.
– Beleza então.
No caminho pra minha casa, meu vizinho Fabrício faz um “psiu” lá de baixo e pede pra esperar ele. Chegando perto de mim, ele já pergunta direto:
– Tá de rolo com o Dudu?
– Oxe. Claro que não. Tá doido?
– Por que ele tá cheio de coisa pro teu lado, então? Estranho isso aí.
– A última vez que falei com ele foi aquele dia no quartinho.
Pensei em contar pra ele sobre a proposta que o Dudu tinha feito pra mim naquele mesmo dia, mas me segurei e não contei nada.
– Não tô gostando disso, não, beleza? Não quero tu junto dele mais.
– Tá bom – respondi. – Quando vamos nós três de novo?
– Tu tá muito interessado nele, não tá não? – perguntou ele com uma cara muito desconfiada.
– Eu gostei de nós três juntos.
– Depois do que eu vi hoje, não vai ter mais outra vez. Não vou dividir mais com ninguém. Você agora é só meu, Menor. Tá me entendendo?
O sangue subiu pra minha cabeça, fiquei puto de raiva.
– Vai lá em casa daqui a pouco, tô querendo brincar contigo um pouco. To precisando dar uma gozada pra relaxar – falou ele apertando o pau por cima da bermuda.
– Não vou não, meu braço tá doendo – respondi fazendo beiço. Eu tava era muito puto por saber que a gente não ia mais fazer a três.
– Tem certeza que não vai?
Eu só balancei a cabeça negativamente.
– Ah, então vai se fudê, moleque.
Fiquei triste e ao mesmo tempo puto da vida por ele ter me tratado daquele jeito. Saí correndo pra minha casa e ele veio atrás falando:
– Peraí, Menor, peraí. Menor! Menor!
Nisso eu já tava longe e nem dei ideia. Fiquei frustrado, chateado e com raiva.
***
No dia seguinte, depois que cheguei da aula, fui pra rua e fiquei soltando pipa. Joguei bola e quando era quase meio-dia, a minha vó me chamou pra almoçar.
Durante todo o dia eu fiquei pensando em ir na casa do Dudu. Fiquei pensando na proposta dele e por mais que eu estivesse chateado com meu vizinho, eu ainda tinha um sentimento de ligação muito forte com ele. Eu não queria quebrar nosso trato, estava relutante, mas pensativo.
Almocei, tomei um banho e fui pra rua de novo. Estava sentado na calçada com uns amigos e um deles teve a ideia de a gente ir pegar manga na casa da tia dele.
O caminho até lá passa pela rua da casa do Dudu. Olhei rapidamente pra dentro da casa dele, mas parecia que não tinha ninguém. Ficamos mais de uma hora empoleirados nos galhos da mangueira, mais comendo do que catando manga. Os dentes estavam cheios de fiapos, a barriga cheia e a sacola só pela metade com o que a gente não aguentou comer.
Fiz o caminho de volta com o Gael, o resto da turma foi cada um pra sua casa. Eu ia levar aquelas mangas pra minha mãe porque ela gosta muito também. No meio do caminho, quem está subindo a rua? O Dudu.
– Coé, Menor, tá indo pra onde?
– Tô voltando já. Fui na casa da tia do Gael pegar manga e agora tô voltando pra casa.
Ele olha pra sacola e pede umas mangas pra mim. Eu selecionei algumas e botei na mão dele.
– Como tá teu braço?
– Tá bem melhor já.
– Eu tô indo pra minha casa e depois vou lá pra rua ficar de bobeira – disse ele.
– Beleza – falei e segui andando, meio sem jeito.
Não sei bem o que deu em mim na hora, mas achei muito legal ele ter se preocupado.
– Dudu! – chamei e ele se virou. Falei pro Gael ir descendo que eu ia descer depois. Corri até onde o Dudu estava, já comendo uma das mangas.
– Bora jogar o vídeo game que você falou?
– Bora sim, Menor – disse ele sorrindo. Eu já tinha visto aquele sorriso antes. No fundo ele sabia que na verdade eu queria era pica.
A gente entrou na casa dele. Era uma casa bem arrumada, grande. Dava pra ver que as condições de vida deles eram boas. O quarto dele era o último do corredor.
Quando a gente entrou no quarto dele, tudo era diferente. Era uma zona, cama bagunçada, roupa jogada no chão, lata de refri em cima da mesa do computador.
– Parece que teu quarto nem faz parte da casa – falei dando risada.
– Tá me zoando, né, Menor – falou ele rindo.
Ele ligou o vídeo game e deixou o jogo carregando. Pediu para eu esperar ali que ele ia só botar ração pro cachorro e já voltava.
Na hora eu pensei: “será que ele tá achando que eu quero jogar mesmo?”
Na verdade, eu queria brincar de outra coisa. Quando ele voltou, tinha duas latas de refri na mão e estava sem camiseta. Falou para eu tirar a minha também.
Sentamos na beira da cama e ele começou a escolher o personagem do jogo com quem ia jogar. Eu peguei a lata de refri e encostei nas costas dele.
– Ai, caralho! Faz isso não, tá gelado pra porra isso aí.
Eu não queria jogar, eu queria ver ele peladão igual aquele dia. Encostei a latinha de novo nele pra provocar alguma reação.
– Menor, Menor... Para.
Quando eu fiz pela terceira vez, ele pegou a latinha da minha mão e começou a passar em mim. Eu comecei a morrer de rir com frio e cócegas.
– Para! Para!
– Tá vendo como é bom? – dizia ele e continuava me agarrando à força e passando a lata pela minha barriga, costas, braço.
Não tinha como eu competir com um homem daquele tamanho. Eu era moleque, inofensivo e minha força era nada perto dele.
Ele botou a latinha de lado, jogou o corpo em cima de mim, me prendendo e fazendo cócegas. Aí, fodeu. Era meu ponto fraco. Rachei de rir e quase mijei nas calças implorando para ele parar, mas ele continuava. Senti que a pica dele começou a roçar em mim e percebi que estava dura.
Comecei a me esfregar mais tentando escapar e colando meu corpo no dele de propósito para sentir aquele caralho duro. Ele abriu meus braços, segurando cada um com uma mão e olhando nos meus olhos forçou o quadril pra eu sentir o pau dele.
– É isso que você quer, né, Menor?
– Sim – respondi.
Então ele me agarrou, virou-se rapidamente ficando deitado e fazendo eu ficar sentado bem em cima do pau dele, que pulsava de tão dura que já estava.
– Aí, Menor, que tesão que eu tava em você – falou ele baixinho com uma voz rouca. – Desde aquele dia eu não parei de pensar em você, moleque. Já bati muita punheta lembrando daquele dia. Fiquei só pensando quando ia ter você só pra mim.
Eu ainda era jovem, mas ficava encantado com o poder que eu tinha sobre um macho daquele, se derretendo todo por mim. Enquanto ele falava, eu me mexia em cima do pau dele. Ele me puxou e ficou roçando aquela barba rala no meu pescoço. Eu me sentia solto e dominado por ele. Só queria sentir o cheiro e pegar naquela pica.
Ele me abraçava bem forte, puxava meu cabelo pra trás e passava a língua no meu pescoço. Meu pinto já estava duro também e eu esfregava na barriga do Dudu.
Levantei e tirei meu short, ficando peladinho. Ele me virou e disse:
– Caralho, Menor, que rabinho redondinho, lisinho. Me deixou louco aquele dia.
Fez eu me curvar pra frente e empinar a bundinha. Meteu a língua no meu cu e a sensação de prazer foi imensa. Eu gemia baixinho feito uma gata no cio sentindo aquela língua quente passar no meu buraquinho, às vezes me penetrando suavemente, me fazendo querer cada vez mais ela dentro de mim.
– Enfia um dedo – pedi.
Ele obedeceu e eu gostei da sensação. Teve que fazer bem devagar, passando cuspe várias vezes, mas foi entrando cada vez mais. Eu olhei para trás e ele estava com o rosto inteiro enfiado na minha bunda enquanto mexia no pau por cima do short.
– Tira o short – pedi.
Ele tirou o dedo do meu cu, se levantou em cima da cama e baixou o short. Foi então que vi novamente aquela pica maravilhosa, toda peluda em volta, cabeça rosadinha e o pauzão grande.
– Posso mamar? – perguntei.
Fiquei de joelhos na frente dele e ele em pé. Fiquei pedindo mamadeira e ele colocou bem na minha frente. Coloquei aquela rola na boca e comecei a mamar como nunca antes. Eu tinha muita vontade. Queria sentir o Dudu todo pra mim. A essa altura eu nem pensava mais no acordo que tinha feito com meu vizinho Fabrício, só queria sentir o Dudu em mim.
Passava a língua no saco dele e ele gemia muito.
– Ai, caralho, que boca é essa, Menor! Hummm que delícia. Não para... isso... assim.
Se tem uma coisa que me excita até hoje é dar prazer para um macho. Quanto mais ele falava, mais eu caprichava. Ele se ajoelhou e eu continuei mamando. Ele pediu pra eu empinar a bunda e eu obedeci.
Enquanto eu mamava, ele cuspiu na mão e passou no meu rabo. Comecei a sentir o dedo dele entrar novamente e dessa vez foi mais fácil e não senti dor.
– Que rabo gostoso – disse ele. – O Fabrício já comeu teu cu?
– Não.
– Deixa eu meter a pica em você? Quero tirar teu cabacinho.
Eu estava com medo. Nunca tinha dado antes.
– Ah, eu tenho medo...
– Medo do que, moleque?
– De doer.
– Não vai doer não.
– Claro que vai doer, já doeu com o dedo. Olha o tamanho do teu negócio aí.
– Eu vou botar só a cabecinha.
O velho truque. Naquela época eu caí fácil nessa história de “só a cabecinha”.
– Tá, eu deixo. Mas é só a cabecinha, hein.
– Tá.
Ele segurou o meu quadril e me fez virar o rabo pra ele. Fiquei deitado na cama de barriga pra baixo e ele começou a lamber meu buraquinho de novo. Eu já estava tremendo de medo, mas conforme ele foi enfiando a língua e girando ela lá dentro, fui relaxando e deixando a língua dele entrar cada vez mais.
Eu olhei para trás e o pau dele estava pulsando, um fio de baba descendo, a cabeça brilhando ameaçadora. Ele colocou dois dedos em seguida e senti um desconforto. Estava ardendo um pouco, mas eu já tinha decidido tentar. Eu queria perder meu cabaço para o Dudu, eu estava disposto a aguentar a dor.
Quando ele tirou os dois dedos, senti um vazio. Encostei o dedo no meu próprio buraquinho e notei que já estava um pouco aberto. O Dudu pediu pra empinar mais e fiquei olhando com medo quando aquele pauzão duro se aproximou. Já fui empurrando a perna dele antes de encostar a cabeça.
– Calma, Menor. Não vô te machucar, pô – disse ele parando a poucos centímetros da entrada do meu buraquinho, a baba pingando do pau dele. – No começo vai doer só um pouco, mas depois você acostuma. É só a cabecinha, pô.
Senti que ele encostou a cabeça do pau e ficou lambuzando com a baba.
– Agora relaxa, faz força pra estufar o cuzinho, faz de conta que tu vai cagar – falou ele bem baixinho.
Eu fechei os olhos e esperei. Empinei a bunda como ele pediu. Estufei o cuzinho pra fora. Ele forçou a cabeça, mas não deu. Lambuzou mais com cuspe e enfiou um dedo de novo. Eu ficava doido quando ele enfiava o dedo em mim, mas eu queria era sentir logo a rola dele.
– Dudu, mete teu pau em mim, come minha bundinha. Agora eu vou aguentar e ele vai entrar.
– Porra, Menor. Você falando assim me deixa mais tarado ainda.
Ele se posicionou de novo e forçou mais dessa vez. Eu estava disposto a aguentar a rola dele e segurei pra não gritar. Senti ela deslizar bem devagar.
– Tá entrando, Menor, tá entrando. Ah caralho, você tá com o cabeção dentro do cu já. Quer que eu continue ou deixo só a cabecinha?
Comecei a tremer quando ele falou isso e meu cuzinho piscava prendendo o cabeção lá dentro. Ele foi paciente e esperou eu aquietar e me acostumar. Um desejo tomou conta de mim, eu queria cada vez mais aquele homem dentro do meu rabo.
– Quero mais – pedi.
Ele estava parado naquela posição, então eu que comecei a me movimentar em direção ao pau dele, sentindo cada centímetro que me penetrava.
– Isso, Menor... Vai, mais um pouco... – gemia ele. – Tá quase toda dentro de você já. Ahhh que tesão. Isso... Mais um pouco... Que delícia.
Quando me dei conta, senti os pentelhos dele roçando minha bunda.
– Caralho, mano. Você tá com a minha pica todinha atolada nesse cuzinho gostoso. E ainda fica apertando meu pau, seu putinho. Caralho, que muleque... Que rabo apertadinho e quente. Delícia, mano.
Eu não sabia explicar o que estava sentindo. Meu cu ardia, eu sentia que estava sendo rasgado, mas o tesão estava a mil. Eu estava feliz com aquela tora dentro de mim. O Dudu gemendo me deixava orgulhoso de ter conseguido. Ele se deitou com cuidado em cima de mim, me abraçou e ficou beijando meu pescoço enquanto dizia:
– Agora vou começar a te comer, meu viadinho.
Quando ele falou isso, me entreguei totalmente. Empinei o rabo pra ele meter. Ele levantou o corpo apoiando nos dois braços e começou a fazer movimentos com o quadril bem devagar.
Eu sentia aquela pica me invadindo e meu cuzinho todo envolvendo a rola dele. O vaivém aumentou de ritmo.
– Tá gostando?
– Tô.
Aí ele começou a falar muita putaria. Essa era a parte que eu mais gostava.
– Caralho, como eu imaginei esse dia com você, Menor. Fudendo você na minha cama, te chamando de meu putinho, meu viadinho. Quero te comer todo dia, ser teu macho, te encher de leite e dar muita pica pra você. Você quer ser meu putinho? Quer me mamar todo dia? Hein? Eu não bato mais punheta, só você vai tirar meu leite. Vem ser minha mulherzinha, vem? Quer leite de macho todo dia? Hein, viadinho?
A cada putaria que ele falava, aumentavam as estocadas no meu cu. Eu gemia sentindo aquele macho me foder e respondia que sim pra tudo que ele perguntava.
Dudu, com aquela pica gostosa, me fez conhecer um novo mundo de prazer. Ele abriu caminho e me fez descobrir que perder o cabaço pra pica dele foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida.
Eu estava completamente dominado. Eu estava sendo enrabado por um macho. Ele alternava metendo forte e rápido e de repente devagar e suave. Ele já não estava mais aguentando de tesão.
– Porra, Menor, não vou conseguir segurar mais. Vou gozar dentro do teu cu.
Ele colocou uma mão por baixo de mim, me segurou nos ombros com a outra mão e assim ele forçou o pau bem lá no fundo.
– Me dá leitinho, vai, Dudu – pedi.
– Tá, meu viadinho. Qué leite no cuzinho, né? Ahhhhh caralho! Vou encher teu cu de leite, filho da puta. Porra, Menor, vou gozar. Eu vou gozar... vou gozar... Ahhhh... Toma! Toma, porra no cu. Toma! Ahhhhh... Ahhhh... caralho! Toma leite, viadinho! Toma leite!
Ele falava isso e eu sentia o corpo dele inteiro tremer enquanto o pauzão lá dentro espirrava um líquido quente bem no fundo. A cada espirrada lá dentro, o pau dele parecia que engrossava e estourava meu cuzinho ainda mais.
Em seguida jogou todo o peso do corpo sobre mim, como se tivesse perdido toda a força, exausto e todo molhado de suor.
Eu, miudinho debaixo daquele homão, aguentando o peso do corpo daquele macho, a pica atolada lá dentro, cheio de porra do meu homem. Fui enrabado com gosto, perdi meu cabaço de um jeito que não esqueço até hoje. Fui puta, fêmea, pode me chamar do que quiser, mas a partir dali tudo tinha mudado.
O pau dele demorou pra começar a ficar mole, mas finalmente senti que foi deslizando de dentro de mim e escapou pra fora. Ele jogou o corpo pra um lado e ficou de barriga pra cima. Fiquei um tempo admirando aquele corpo magrinho todo suado, a pica meia bomba de lado na coxa, toda melada de porra. Fiquei pensando como que aguentei aquilo na minha bunda.
Chego pra mais perto dele, coloco a minha cabeça no seu peito e o braço por cima dele, buscando um ninho pra me acomodar. Ele me abraça de volta e beija minha cabeça.
– Talvez você ainda não entenda o que eu vou te falar, Menor – disse ele. – Essa foi a melhor gozada da minha vida.
Ele então me vira e me abraça de conchinha. Eu me senti seguro no calor do corpo dele, não queria nunca mais sair daquela posição. Ficamos assim por um tempo que me pareceu uma eternidade.
Senti a porra dele escorrer do meu cu. Ele tinha me leitado muito. Coloquei a mão pra trás e tomei um susto quando ardeu e vi que tinha um pouco de sangue.
– Calma, é normal – falou ele. – Você acabou de perder o cabaço, é assim mesmo. Você ainda vai ficar ardendo uns dias, mas logo sara. Na próxima vez não sai vai mais sair sangue.
Ele pegou uma blusa velha dele que estava na cama e me limpou. Ficamos um tempinho juntos e ele disse que eu precisava ir embora porque já estava quase na hora do pai dele chegar.
A gente se vestiu e eu me preparei para sair do quarto.
– Não conta nada pro Fabrício – pedi.
– Claro que não. Fica tranquilo. Nem em sonho eu vou contar. Mas quero continuar a me encontrar com você sem ele saber, beleza?
– Beleza.
Ele se aproximou e me deu um beijo na boca.
– Curti demais, Menor. Na próxima vez vai ter uma surpresa.
Fui embora satisfeito por ter perdido meu cabaço com um macho como o Dudu. Fiquei curioso pra saber que surpresa era aquela.