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A Ilha

Em livro, Tom Bianchi revela como uma ilha captou o avanço da cultura gay.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 10 de Julho de 2017

Fire Island Pines é a maior ilha paralela a costa sul de Long Island, em Nova York. E é nela que que se passa o delicioso livro de arte Tom Bianchi: Fire Island Pines Polaroids – dá para comprar clicando aqui.

Mas as fotos não são de agora, não, e sim datadas entre 1975 e 1983. Ou seja, é um livro hot, mas que ajuda a contar como os gays buscavam a liberdade quando a opressão era maior.

A história do livro começa em 1970, quando Tom Bianchi, munido de uma câmera Polaroid SX-70 começou a viajar para a ilha e descobriu uma comunidade gay.

Deste modo, acumulou um arquivo de imagens de pessoas, festas e momentos privados. Essas imagens, publicadas pela primeira vez, registram o nascimento e o desenvolvimento de uma nova cultura.

Embebido em sol, sexo, camaradagem e devaneio, Fire Island Pines evoca uma era passada mágica. Tem que ter!

12-07-2017 às 07:45 jean pierre
Se felicidade e liberdade são sinônimos de promiscuidade não sei; até onde podemos diferenciar uma da outra é o bicho, pois pau duro é trem que não pensa, e gozar é bão demais da conta. Claro que gozar seguramente é melhor ainda! Mas vejamos o que o livro tem a nos contar!
12-07-2017 às 07:44 jean pierre
Se felicidade e liberdade são sinônimos de promiscuidade não sei; até onde podemos diferenciar uma da outra é o bicho, pois pau duro é trem que não pensa, e gozar é bão demais da conta. Mas vejamos o que o livro tem a os contar!
11-07-2017 às 08:14 HANNIBAL LECTER
O AVANÇO DA CULTURA GAY NESSA ILHA CULMINOU NA CONTAMINAÇÃO DE PRATICAMENTE 90% DA POPULAÇÃO PROMISCUA ....QUE TRISTE NÉ .. !!!!!!
10-07-2017 às 20:08 Armando
Mas não se mencionou a devastação que a Aids causou nessa comunidade, consequência da grande promiscuidade que nela grassava e que, infelizmente, parece estar voltando em nossa comunidade, entre os mais jovens. Como consequência, os índices de contaminação entre os gays abaixo de 30 anos explodiram. Parece que não aprendemos com o passado ou o esquecemos propositalmente muito rápido...