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Na cara da sociedade

II Grande Ato LGBT Não é Doença vai rolar esta sexta, em Sampa. Saiba mais!

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 27 de Setembro de 2017

Segundo nota publicada no primeiro evento, mais de 15 mil pessoas compareceram no I Grande Ato LGBT Não é Doença, onde a ONG APOGLGBT SP, responsável pela maior parada LGBT do mundo e do mês do Orgulho LGBT, também estava presente.

Agora a luta segue, e arrasta mais de 23 ONGs, coletivos e militantes independentes.

Nesta sexta, dia 29 de setembro, será realizado o II Grande Ato LGBT Não é Doença. A concentração será novamente no vão livre do MAPS (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) a partir das 17h.

Convidem os amigos! Para acessar o link no Facebook, é só clicar AQUI.

02-10-2017 às 20:29 Jorge Jorge para "Eu"
Concordo com o que você diz. Tenho, todavia, uma ressalva a fazer: essa minoria GLBT é que hoje deve ser tachada de conservadora e careta. Quem pretende a manutenção das coisas exatamente onde elas estão é essa esquerda, que sobrevive amalgamada com os ismos todos (gayzismo, feminismo, ciclo-ativismo etc.). Ocorre que esse pessoal todo do GLBT não imaginava que, rapidamente, seriam flagrados, ridicularizados, descobertos. Eles estão, a cada dia e em velocidade crescente, sendo colocados nus, no meio da sala.
01-10-2017 às 22:33 Eu
Nunca na vida aos meus 34 anos imaginei que os LGBTQIAWYZ teriam tanta influência na mídia e na política. Chego a acreditar que os gays e as lésbicas tomaram conta dos cursos de publicidade e propaganda, jornalismo, teatro, cinema, e outros cursos de humanas, a ponto de moldarem a aculturação da mídia. Sim, porque pelo que vejo os LGBTs, junto com as tais feministas, estão dominando o cenário midiático da atualidade, de uns anos para cá. PT, PSOL, PSTU, PCB e tantos outros partidos socialistas que abraçaram as causas feministas e LGBT (usando-os como massa de manobra militante) deram ainda mais força ao movimento. Saneamento básico, saúde, educação (matemática, química, física, biologia, redação) e segurança são pautas que praticamente ficaram para trás, sendo hoje o mais importante, falar de homofobia, machismo, racismo e xenofobia. Esquerda x direita, socialistas/marxistas (de smartphone) e toda a galera de humanas das universidades públicas (a maioria de classe média alta) se unindo para tentar acabar com o sistema capitalista, machista, patriarcal, heterossexual, branco e opressor. Só que não. O que eles não imaginaram foi o poder de organização da sociedade conservadora, afinal, uma minoria organizada e barulhenta pode causar um tsunami no outro lado do planeta, mas uma maioria enfurecida é capaz de causar um terremoto em todo o globo terrestre.
29-09-2017 às 15:25 Jorge Jorge
Se pensar com autonomia é ser maluco, então sou maluco. Prefiro sê-lo do que servir ao gayzismo, como boi de frigorífico, enquanto os dirigentes GLBTs, de posse da consciência e do cu dos outros, vão enriquecendo, dia a dia, nessa indústria de dinheiro, poder e chantagem em que se transformou a tal "militância pelas minorias". Queridos, nós, homossexuais, somos inteligentes o suficiente para começarmos a enxergar o óbvio: essa gente toda, Jean Wyllys, todas essas ONGs GLBTs, todos esses malucos, que professam as maiores barbáries sexuais, que dizem amar os animais, mas relativizam a zoofilia, que dizem ser contra a redução da maioridade penal, mas passam a mão na cabeça dos pedófilos, que afirmam a sexualidade como alguma coisa fluída, mas são contra aquela iniciativa de voltar ao relacionamento hétero, depois de ter tido um relacionamento homo. Essa gente toda se divide, basicamente, em dois grupos: os que ganham dinheiro professando essas bizarrices e os idiotas úteis, que doam seus próprios corpos a essa causa, sem nada receber em troca, a não ser o celular furtado durante a manifestação no vão do MASP. Então, se você é militante empresarial gayzista e está ganhando dinheiro com tudo isso, ótimo. Parabéns. Vá em frente. Sucesso nos seus negócios! Inflame a galera. Revolte-se contra o juiz. Torça para que mais e mais gays sejam assassinados e, independentemente do motivo, saia esbravejando pelas redes sociais que se trata de mais um caso de homofobia. Agora, meu amor, se você não é um empresário da militância gayzista, se você é apenas agente administrativo do Carrefour ou técnico em segurança do trabalho ou mesmo vive de rendas, então, PELO AMOR DE DEUS, deixe de servir a essa gente toda. Tome seu namorado pelo braço e vá passar um final de semana em Montevidéu. Pense em adotar uma criança. Envolva-se num projeto realmente verdadeiro e não nessa mentira deslavada professada por esses canalhas. Faça algo por você mesmo, não por gente inescrupulosa, que quer apenas usá-lo. Literalmente, usá-lo. Numa palavra: DEIXE DE SER OTÁRIO.
28-09-2017 às 19:46 Diego SP
É Cada maluco nesse lugar kkkk
28-09-2017 às 11:29 Resposta definitiva ao Wallace. Jorge Jorge.
Agora, sim, Wallace, minha resposta: meu querido, Raimundo Faoro – não foram muitos, entre nós, a fazer esse tipo de denúncia – deixa clara a intenção que há, por trás das melhores propostas, de cooptação do poder e do Estado brasileiro. Quando, ingenuamente, você advoga que devemos prestigiar as ONGs guayzistas, o que está fazendo, meu anjo, é outorgando poder a outros, para que estes façam a gestão patrimonial, financeira e midiática de nossas vidas. Entenda: não adianta atochar toda essa gama de extraordinários poderes e estrutura de ação na mão de elementos como Jean Wyllys. Faça, você mesmo, o que quer que ele faça pela sua homossexualidade. A ideia de que, transferindo força aos outros, haveremos de alcançar nossas demandas é um reducionismo falho e, pior do que isso, perigoso. O pior do gay é sentir-se parte de um processo que imagina existir. Há um duplo erro nessa avaliação: existe, de fato, um plano ordenado de ação, mas nele – e é isto que você não consegue enxergar – o papel que te reservaram é o de boi de curral. Apenas isso. Ninguém vai lembrar de você, a não ser como parte de uma manada, que os gayzistas manipulam e instrumentalizam, aos seus propósitos. Estamos, eu sei, destampando uma panela imensa. O gayzismo não nasceu entre nós e nem será pelas oposições que o apresentemos que irá sucumbir. Ele é parte de um movimento que nos antecede, moldado lá fora, e que, infelizmente – em alguma medida, nem que seja – nos sucederá. Os nossos gayzistas tupiniquins nada mais são do que ariranhas, que, a cada intervalo de minutos, sobem à superfície, para ouvir dela, superfície, quais são os próximos passos a tomar. E, no caso da militância gayzista empresarial, as ordens têm sido cada vez mais severas: destruir religiões, especialmente os cristãos católicos, amordaçar o povo, acorrentar a oposição, por efêmera que seja. Posso concordar com isso? Você pode? Claro que não. Um erro crasso do gayzismo é vender a ideia de homossexualidade como algo normal e até desejável. Nasce o bebê e o pai, todo orgulhoso, passa a planejar o dia em que ele conhecerá outro, do mesmo sexo, e, então, apaixonados – um homem por outro homem ou uma mulher por outra mulher – trocarão alianças e partirão, em lua de mel, para um resort de Alagoas. Ora, querido, convenhamos, quem, em sã consciência, deseja isso? Você desejaria ser gay? Eu desejo isso pra mim? Não, não e não. Ponto. Ocorre que, sabendo que isso é imutável, passamos, então, a um processo de aceitação. Aceitar os outros. Aceitar-se a si próprio. E, a partir disso, viver – aí, sim – de forma plena e absoluta essa condição. Contemporização do que não se pode mudar. Desejo de que isso tivesse ocorrido? Nunca. Jamais. Acontece que, amordaçados por uma das piores ditaduras da história humana – a ditadura do gayzismo – nós, hoje, fomos de tal forma espremidos nesse frigorífico infame em que eles nos meteram, que, pelo menos de uns tempos para cá, já não é mais nos dado, sequer, o direito de pensar o óbvio. Expô-lo, como estou fazendo aqui. Pelo amor de Deus! Eu, literalmente, estou correndo risco de linchamento. Só que tem uma coisa e esta a ditadura do pensamento único, no qual a ditadura gayzista se apoia, não consegue controlar: a consciência, o pensamento. Livres para usufruir de seu próprio cérebro, a maioria que nos lê aqui concordará comigo e não com você. Eu sei disso. Você sabe disso. Quando ando pelas ruas e vejo um casal e seus filhos, tenho ciúmes daquilo. Não sou – e quem me conhece sabe – pessoa que nutre inveja pelo que quer que seja. Mas, confesso, humano que sou, uma ponta de ciúmes me ocorre de ver aquele homem, macho, conduzindo a mulher, sua fêmea, e o casal de filhinhos, pelos corredores do shopping center, enquanto eu tomo chá com outra gay, de olho na mala do garçom cafuçu que nos atende, quanto fingimos, as duas, sermos as pessoas mais felizes do mundo, porque, afinal, aquele macho, voltando para casa, terá que dar dois banhos, trocar duas fraldas, fazer duas mamadeiras, nanar duas crianças e lamber a xana de uma mulher, enquanto nós duas estaremos livres para ver Falabella interpretar um personagem de Hamlet, no Procópio Ferreira, ao qual iremos de Uber, torcendo nossos rabos para que o motorista seja homem, seja fortão, esteja com aquele cheiro de quem estava trabalhando, ainda que tenhamos certeza de que ele também, como o macho gostoso que vimos com os filhinhos no shopping, irá subir pra cima de uma mulher e, nem por sonho, se interessaria por nossas bundas murchas e caídas. É o drama da homossexualidade, principalmente para maioria, que vive sozinha. É a revolta pessoal de ser gay e não gostar do sexo oposto. É o ódio, eu diria, de ser gay. E, então, não podendo mudar-me a mim mesmo, passo a desejar que os dois bebês daquele macho do shopping sejam gays, que aquele macho seja gay. Parafraseando Olavo de Carvalho, que orgulhosissimamente cito aqui, o homossexual é aquele que apenas ama. Já o militante gayzista é um ser tomado pelo ódio intenso, pelos olhos vermelhos de revolta, a querer, já que não pode deixar de ser veado (embora desejasse tanto isso), moldar o mundo a sua volta, para que todos passem a ser iguais a ele. E ainda acusam os outros de fascismo! Primeiro que é inócuo isso. Você não muda uma consciência amordaçando a plateia. A natureza humana não se submete a isso. O que o gayzismo faz é piorar as coisas, porque o que obtém é uma adesão forçada, que pode explodir a qualquer minuto. As pessoas não estão convencidas. Elas estão assustadas. É diferente. O mundo não está exatamente convencido disso. Ele está com medo de se opor a isso, porque tem sido tão grande a força que fazem sobre nossas cabeças que, por ora – e é assim que as pessoas pensam – o melhor a fazer é silenciar. Também na Coreia do Norte é por tal meio que o gordinho aquele, Kim Jong-un, obtém unanimidade. É por medo, não por desejo. O gayzismo estimula exposição, deboche, retaliação, agressão. Basta que o sujeito, homossexual ou não, viva. Só isso. Mas eles provocam. Cutucam. Remexem. Esbravejam. Põem calcinhas, metem crucifixos no ânus, expõem suas genitálias. E, de tanto provocar, alguma reação acontece. Alguém, afinal, estoura. Ninguém é de ferro. Então, o gayzismo completa seu enredo com a vitimização. Ele, aí, chora, protesta, monta hastag. Você já percebeu, meu querido, o ridículo de tudo isso. A infâmia pela qual eles nos têm feito passar. Lembre-se de seus avós, de seus pais. Lembre-se deles. Faça algo por eles, se tiver que fazer – e terá – mas não faça nada por essa alcateia assassina de gayzistas empresarias. Eles te levarão para o abismo. Trabalhe a sua família para esse processo de aceitação. Mas não a alcançara – creia – pela cartilha gayzista, que, afinal, não quer que você seja aceito. Ela o quer vulnerável. Ninguém poderá ser escravizado a não ser num ambiente de fragilidade. Ser aceito pela família ou, pelo menos, por parte dela, significa alcançar a independência entre afeto familiar e vivência da homossexualidade. E isso o gayzismo não quer. Ele perderá um soldado quando isso acontecer, porque, automaticamente, você deixará de buscar nele a solução. Entendeu agora por que é que eles querem que você ande de calcinha verde na frente de seus avós? Vai para o vão do Masp protestar, vai...
28-09-2017 às 11:13 Jorje Jorge para Wallace
Wallace, meu amor, bom dia. Primeiro, amado, permita-me corrigir seu texto, já que são tantos os erros gramaticais, que é impossível deixar de fazer este favor a você. Vamos lá: “Para o comentário ‘O médico tem razão. Jorge Jorge’: trata-se do comentário mais sem noção que eu já li em toda a minha vida e aí incluo os mais variados assuntos. Que tipo de pessoa é você que não consegue lutar por quem você é nem em um simples comentário? E outra questão: desde quando gay não é um homem normal? Cara, se a própria OMS e o Conselho Federal de Psicologia já provaram, depois de milhares de estudos e testes, que não é possível mudar a orientação sexual de uma pessoa, lutar contra essa liminar não é gayzismo! É compaixão. É amor ao próximo. É querer que um gay deixe de sofrer por utilizar um método que não existe. Simplesmente isso. Gayzismo ocorreria na seguinte hipótese: havendo a possibilidade de reversão, nós, ainda assim, continuaríamos lutando para que ela não fosse realizada. Aí, sim, seu comentário faria sentido. Tenho pena de você, que já se acostumou e aceitou o estigma de inferior aos heterossexuais. Que o Brasil tenha cada vez menos brasileiros como você. Ah, e já estava me esquecendo: vá, você primeiro, fazer a suposta "reorientação sexual", por psicólogos cristãos. Você e todos aqueles que defendem o direito à liberdade de tratamento. Depois que você estiver bem heterossexual, ficando louco por qualquer mulher que passe na sua frente, aí, sim, volte aqui, para chamar de gayzista quem é contra essa liminar. Vá ser cobaia você, que acredita nessa suposta reversão”.
28-09-2017 às 00:48 wallace
para o comentário (o Médico tem razão. Jorge Jorge) Ah e já ia me esquecendo, vai você primeiro, fazer a suposta "re-orientação sexual" por psicologos cristãos, você e todos que defendem o direito a liberdade de tratamento. Depois que você estiver bem hétero, ficando louco por qual quer mulher que passar na sua frente, ai sim você vem aqui chamar de Gayzista quem é contra essa liminar. Vai ser cobaia você que acredita nessa suposta reversão!!!
28-09-2017 às 00:18 wallace
para o comentário (o Médico tem razão. Jorge Jorge) Esse é o comentário mais sem noção que eu já li em toda a minha vida, nos mais variados assuntos. Que tipo de pessoa é você que não consegue lutar por quem você é nem em um simples comentário. E outra questão, dês de quando gay não é homem normal? Cara se a própria OMS e o Conselho federal de psicologia já provaram, depois de milhares de estudos e testes que não é possível mudar a orientação sexual de uma pessoa, Lutar contra essa Liminar não é Gayzismo!!! é compaixão, é amor ao próximo, é querer que ninguém sofra muito mais por ser gay, por usar um método que não existe... simplesmente é isso.... Gayzismo seria essa (reversão) ser possível e lutarmos para que ela não fosse realizada, mesmo sendo provado que é possível. Ai sim seu comentário faria sentido. Tenho pena de você que já se acostumou e aceitou o estigma de inferior aos héteros. Que o Brasil tenha cada vez menos brasileiros como você.
27-09-2017 às 22:05 Diego burro Jorge Jorge
Facção, Diego, só se for a do Jean Wyllys, que, pouco a pouco, transformou você numa biba servil,alienada, cordata, idiotizada, enquanto ela, a safada, faz upgrade para classe executiva, após passar alguns dias em Paris, onde fora denunciar agressão aos gays no Brasil, passando, claro, por Saint-Honoré, para comprar, com cartão corporativo do Congresso Nacional, uma Louis Vuitton. Pare de ser boba, Diego. Deixe de ser idiota, minha linda! Vai dar pro seu namorado e ser feliz, minha mosquinha preta da Cornualha! Manda a militância gayzista tomar no cu. Faça isso.
27-09-2017 às 22:01 Diego, você é muito burro! Sou o
Facção, Diego, só se for a do Jean Wyllys, que, pouco a pouco, transformou você numa biba servil,alienada, cordata, idiotizada, enquanto ela, a safada, faz upgrade para classe executiva, após passar alguns dias em Paris, onde fora denunciar agressão aos gays no Brasil, passando, claro, por Saint-Honoré, para comprar, com cartão corporativo do Congresso Nacional, uma Louis Vuitton. Pare de ser boba, Diego. Deixe de ser idiota, minha linda! Vai dar pro seu namorado e ser feliz, minha mosquinha preta da Cornualha! Manda a militância gayzista tomar no cú. Faça isso.