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Sai fora!

MP manda supermercado suspender cartilha que incentiva violência contra LGBT.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 26 de Dezembro de 2017

O Ministério Público do Trabalho de São Paulo mandou na última sexta-feira (22) a rede Hirota Food Supermercados suspender a distribuição de cartilha que promove a discriminação contra pessoas LGBT. O órgão informa que tomará medidas judiciais caso a empresa descumpra o pedido. (reveja matéria AQUI).

A Promotoria considerou “discriminatório” o conteúdo da cartilha "Cada Dia Especial Família de 2017", que traz 31 mensagens que discorrem sobre casamento, relação entre pais e filhos e até dívidas da família. Os textos foram escritos pelo pastor Hernandes Dias Lopes, da Igreja Presbiteriana, e a publicação teve tiragem de 10 mil exemplares.

A notificação enviada pelo MP ao supermercado também exige que as cartilhas já distribuídas sejam retiradas de circulação e que a empresa deixe de produzir conteúdo desse tipo e o divulgar em suas lojas, site ou redes sociais.

Quando o caso começou a repercutir nas redes sociais, a rede de supermercados disse, em nota, que “lamenta qualquer transtorno que tenha causado pela distribuição da cartilha da família". "Reiteramos que em momento algum tivemos a intenção de polemizar, ofender ou discriminar qualquer forma de amor”, dizia o texto.

Recomendações na contratação

O MP enviou oito recomendações à rede, incluindo impedir qualquer distinção, exclusão, limitação ou preferência que cause discriminação de trabalhador potencialmente candidato ao preenchimento de vagas ofertadas pela empresa, devido a discriminação como de gênero, orientação sexual ou por arranjos familiares entre as pessoas.

[O MP exige que a rede de supermercado] assegure a plena e efetiva igualdade entre mulheres e homens em seu ambiente de trabalho; que garanta o respeito à liberdade de religião, credo, de gênero e orientação sexual em seu ambiente de trabalho e da mesma forma respeite identidade de gênero, orientação sexual e forma de agir de todas as pessoas.

28-12-2017 às 07:18 Wal Jr
Concordo com Tenório e Drizella. Daqui a pouco, vão querer proibir a Bíblia. Onde fica a liberdade de expressão? A liberdade religiosa? Agora tudo é homofobia. Esses militantes também não me representam.
27-12-2017 às 16:55 Drizella.
sim, sou gay! Mas, reconheço que a bíblia, é a santa palavra de DEUS! Todo ser humano, vive como quer, mas, se está agradando a DEUS, é outro 500, fato! Beijos Brasil!
27-12-2017 às 12:07 Tenório
A ditadura gayzista age contra as pessoas e o MP, uma entidade mantida pelo nosso bolso, embarca nessa onda gayzista, abortista, feminista, supostamente em defesa dos outros. Sou gay e repudio todas as ações GLBTs e de grupos que falsamente afirmam me defender. Nós, homossexuais, não precisamos dessa gente. Ela é infame. Busca holofotes e dinheiro. A ela só nossa dor interessa. Estou fora e jamais me sentirei representado por esses infelizes. Não pertenço à minoria alguma. Meu desejo homo-afetivo não me coloca em minoria. Minoria é gueto. E gueto é discriminação. Sou gente do povo, como os heterossexuais e qualquer outro. Odeio a militância gayzista e não cessarei de denunciá-la, onde quer que me manifeste.