É normal!
por Redação MundoMais
Quinta-feira, 15 de Fevereiro de 2018
Depois de começar sua transição de gênero em 2015, a australiana transexual Hannah Mouncey conseguiu permissão da Liga Australiana de Futebol para disputar o campeonato nacional feminino da segunda divisão, na última terça-feira. Apesar de comemorar a conquista, a jogadora afirmou que não vai agradecer a entidade.
“Não vou e não devo agradecer a AFL por me autorizar a fazer algo que qualquer australiana pode fazer”, destacou a jogadora. Ela também defendeu que a decisão foi tomada com apoio da ciência e de pesquisas. “Estou grata por terem tirado um tempo para analisar esta situação adequadamente, já que é complexo”, destacou a atleta que teve a participação na liga feminina de futebol semi-profissional (AFLW, na sigla em inglês) rejeitada.
Mouncey lutou contra graves problemas de saúde mental durante sua transição e disse que continua a lutar com desafios pessoais. “Para mim, é muito difícil encontrar casa e emprego, mas ainda mais difícil perder pessoas que eram muito importantes. Perder amigos, família, casa e trabalho são coisas mais do que comuns [para transexuais]”, afirmou Hannah em seu twitter. “Quanto mais normal for ser trans para a sociedade, mais fácil será para todos”.
“Essa parece ser a única área da medicina em que pessoas sem experiências em medicina e ciência estão dispostas a ignorar o que os experientes falam, simplesmente porque não é o que eles acreditam”, continuou a atleta. Antes da transição, Hannah jogou handebol entre os homens. A jogadora de 1,90 teve, anteriormente, seu pedido para jogar na Liga de futebol semi-profissional negado. Na ocasião, a AFLW, liga feminina, aludiu seu porte físico. Na última terça-feira, a AFL divulgou sua decisão, dessa vez, em favor de Hannah.
No Brasil, a jogadora transexual Tifanny causa controvérsias na Superliga feminina de vôlei. Enquanto de um lado a Confederação Brasileira da modalidade autorizou sua participação na competição, do outro, atletas, como a experiente Tandara, não são favoráveis a essa inclusão. Tifanny e Tandara compartilham o recorde de maior pontuadora em uma partida da liga.
Não é mulher ....é homem !!!!!!!!
Da pra ver, que é um homem, fato! Opinião própria sempre!!! Beijos Brasil!
Já disse em outra matéria que não farei mais comentários aqui. E não farei mesmo. Mas me permitam apenas citar uma figura que considero divina: Ney Matrogrosso. O Ney é um artista corretíssimo, cujo grandeza como ser humano, como sabemos, transcende e muito a sua performance no palco, onde reina absoluto e incomparável há décadas. Já o vi falar de ativismo gayzista. Ele se coloca contra. Por quê? Porque já sacou, antes mesmos de muitos de nós termos nascido, que esse convite ao ódio não nos levará à dignidade alguma. Também era assim que pensava Clodovil Hernandes. De modo que são nessas figuras inspiradoras que precisamos nos apoiar. Ney nos ensina a abdicar do ódio e amar. Sigamos o seu conselho. Um beijo a todos, inclusive àqueles que me combatem aqui. Estou definitivamente deixando de postar comentários neste portal. Beijão, galera!
Não há um fio de preconceito no que falamos, Lipe. Há, sim, um deslavado gesto de ditadura do pensamento na opinião aqui do nosso querido "Pedido de revisão". Ele deseja que silenciemos, apenas porque pensamos de forma oposta àquilo que o induziram a acreditar ser a verdade. Toda ditadura funciona exatamente dessa forma. Não podendo combater o argumento do adversário, ela trata, então, de sufocá-lo. Não vai adiantar muito, meu querido Pedido de revisão. Não vai adiantar. Essa questão de transexuais em times de mulheres está correndo o mundo e vai ainda muito além da mordaça que você deseja para mim e para o Lipe. Não sei se te disseram, mas existe a tal de internet e, pelo menos por enquanto, está muito difícil manusear o silêncio do oponente. Que pena. Pena mesmo. Se você tivesse nascido em 1956, seria um mocinho em 1964. Naquela época havia como silenciar a oposição. Que pena mesmo. Beijo, meu amor.
Opinião, como sempre, só vale quando é a mesma que a do outro. Não pedi pra matar, não pedi pra prender, não pedi pra torturar nem mesmo para que as pessoas trans deixem de fazer a transformação, mas a pessoa de baixo sim, pediu para censurar meu comentário e o do Jorge Jorge. Não tenho direito de achar que a pessoa trans permanece com seu físico tal qual nasceu? No cérebro, pode se sentir XX ou XY, mas seu corpo só se modifica atravez de processos não naturais. E mesmo com a modificação, algumas coisas não se alteram. Também sou assinante há anos e enquanto não estou agredindo, nem cometendo nem um tipo de preconceito, apenas querendo debater, explanando as ideias, quero poder continuar vendo todos os tipos de exposição nos fóruns.
Faço um pedido ao site que busquem verificar o teor dos cometários aqui postados. Citarei os comentários de Jorge Jorge, e desse tal de Lipe. Por favor, esses comentários violentam as pessoas transexuais. Dizer que "natureza da trans é homem", onde isso diminuirá o preconceito? Isso é incitar o ódio a pessoas trans que todos os dias tem de negociar suas identidades onde quer que vão. Dizer que "é um macho". Onde isso é uma opinião meramente? Por favor, eu como assinante do site, a alguns anos, gostaria muito de não ter essa violência, ao menos aqui, em um site voltado ao público lgbtt. Insisto, gostaria de um pedido de revisão nessa política do site.
Pra começar, acho que agrupar as pessoas por serem "minorias" um grande erro. Tenho mais a ver com um vizinho hétero por ele dividir crenças religiosas, visão política, time de futebol e série preferida comigo que com um homossexual conhecido que nem o gosto pra homem é semelhante ao meu. Falado isso, quero dizer que devemos levar a sério essa questão trans. Ok e sou a favor de que tenham seus direitos, possam mudar de nome, mas e os direitos das mulheres cis? Elas estão perdendo espaço. A natureza da trans é de homem. Força, vigor, velocidade. Por enquanto, as feministas estão constrangidas (todas as "minorias" juntas), mas elas, em algum momento, terão de rever os pensamentos. Daqui a pouco um time será todo de mulheres trans e as mulheres cis só poderão estar nos jogos em um lugar: arquibancada.
Fabuloso ! Estamos avançando ! Héteros são lindos mas não donos do mundo !
Queremos conhecer sua opinião, Lipe. É bem assim que as coisas se passam: a ditadura do gayzismo intimida as pessoas e, com isso, colhe elogios fáceis dos frouxos e silêncio de quem desejaria contestá-la. Vamos derrubar essa ditadura gayzista empresarial GLBT e nos impor como seres humanos que somos.
Serei acusado de GGGG se postar o que penso sobre isso.