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The power!

Fundação LGBT planeja lançar token para defender os direitos da comunidade.

por Redação MundoMais

Segunda-feira, 26 de Fevereiro de 2018

Um novo avanço na inclusão da comunidade LGBT vem de mãos dadas com a Tecnologia Blockchain. Este avanço se trata da criação de uma criptomoeda chamada “token LGBT” que visa mostrar o seu poder econômico que essa comunidade tem, a fim de gerar um grande impacto social que resulte no reconhecimento de seus direitos.

De acordo com as informações registradas em seu “White Paper”, o objetivo deste token não é criar valor de investimento, mas servir como uma moeda de uso diário que permita o pagamento de serviços e bens pela comunidade LGBT, assim como um mecanismo de integração, utilizando a tecnologia do Ethereum para isso.

O token será lançado no primeiro semestre deste ano, possivelmente em abril, de acordo com informações fornecidas por Christof Wittig, presidente da Fundação, durante uma entrevista que aconteceu esta semana.

O lançamento do token LGBT será responsável pela Fundação, uma organização criada em 12 de janeiro de 2018 para ajudar seus membros a defender seus direitos através do uso da tecnologia blockchain.

No primeiro semestre de 2018, a fundação planeja arrecadar um total de 60 mil ETH na venda dos tokens para financiar o projeto. Na Oferta Inicial de Moeda “ICO”, serão oferecidos 20% dos tokens.

Como a Fundação ainda não está registrada, não pode receber doações diretas para sua causa, então ele usará o Token LGBT. No entanto, ele planeja obter todas as licenças relevantes no futuro.

O impacto econômico desta comunidade é considerável, uma vez que os valores da quantia de dinheiro que mobilizam o LGBT em todo o mundo superam os US$ 4 trilhões por ano. “Se a comunidade LGBT fosse um país, teria a quarta maior economia do mundo”, dizem eles em seu “White Paper”.

27-02-2018 às 19:59 Jorge Jorge para Novamente
Novamente, deixe de dizer bobagem. Faça como eu: arrume um garoto jovem, pica grossa e morena, e deixe que ele penetre suas entranhas. Ah, querida, leia com atenção este meu comunicado acerca do HPV. Espalhe. Ajude as pessoas. Beijo, minha flor negra da Lemúria.
27-02-2018 às 13:40 Drizella.
Comunidade lgbt? Isso não existe, fato! Acordem para a realidade meu povo! Beijos Brasil!
27-02-2018 às 12:58 Novamente p/ Jorge Jorge
Contraditório esse Jorge Jorge, não sabe o que faz... E muito repetitivo. Comparar busca por direitos ao nazismo, ao apartheid... De novo: "disse olhando do cume do obelisco, da própria baba o risco..." Seu rastro ficará também na história?
27-02-2018 às 10:05 Jorge Jorge
HPV – cure com pomada produzida pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas) – sou Jorge Jorge. Já entrei aqui e criei polêmicas. Disse a verdade. Choquei. Agora resolvi me afastar. Não opinarei mais neste site. Mas volto aqui para me dirigir àqueles que, como eu, enfrentaram ou enfrentam problemas de HPV. Fiz inúmeras cauterizações. Gastei um monte. Usei pomadas. Nada resolveu. Até conhecer e, posteriormente, adquirir uma pomada de barbatimão produzida a partir de pesquisas de cientistas da UFAL, a Universidade Federal de Alagoas. Gente, cura! De verdade: cura. Procurem. Informem seus amigos. Cura e cura para sempre.
27-02-2018 às 10:04 Jorge Jorge
Ridículo. E mais ridículo ainda é o fato desta tal "fundação" dar a entender que age sem objetivos de business. É claro que é conversa fiada. O que eles querem é fidelizar pessoas e ficar bilionários com isso. Amigo, não entre nessa balela de "comunidade". Foi assim que surgiu o nazismo contra o povo judeu. Holandeses e britânicos estruturaram o apartheid na África do Sul a partir desse raciocínio. A SUA SEXUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR, NÃO É MEIO PARA COLOCÁ-LO EM GUETO, EM COMUNIDADE. A SUA SEXUALIDADE NÃO É SINÔNIMO DE PERTENCIMENTO. SAIA FORA DESSA BOBAGEM, PELO AMOR DE DEUS!