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Onde Nascem os Fortes

Jesuíta Barbosa fala sobre personagem drag queen em nova supersérie.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 11 de Abril de 2018

“Onde Nascem os Fortes”, estreia no próximo dia 23 de abril, na rede Globo, no horário das 23h. E como já se sabe, a supersérie da emissora terá uma personagem drag queen, a Shakira, interpretada por Jesuíta Barbosa.

E na noite da última segunda-feira (9), o ator falou sobre sua personagem, durante coletiva no Hotel Pai Mateus, em Cabaceiras na Paraíba. “Já tinha uma base, uma experiência com a montação. Neste caso, a princípio, a personagem seria uma cover da Shakira. Mas aí quisemos fazer algo diferente. Muito melhor, né? Afinal, uma drag é isso, uma pessoa que vai se construindo. O repertório é todo popular, com músicas nacionais”, declarou.

O galã ainda falou sobre a importância de um personagem como este ser retratado na televisão. “A TV consegue facilitar algumas convivências. A Shakira é uma flor de mandacaru, nasce de um ambiente difícil. Ela tem uma grande coragem e tem uma solidão, mas tem vontade de dizer quem é. O Ramirinho tem uma grande negação, ele inventa para a família, até uma hora em que não consegue mais esconder [da família que faz performances como drag queen. Aí, rola uma explosão e todo o conflito se desenrola na trama”, contou.

16-04-2018 às 09:59 Rony
Mais uma história de viado que o pai não aceita ...blá..blá..blá ...blá..blá..blá.. !!!!!!!!!
15-04-2018 às 19:02 Estevao
Sucesso para a nova série!
12-04-2018 às 08:51 Nereu
Onde Nascem os Fortes promete.... as cenas de chamadas estão incríveis..... Mas Jesuíta com certeza vai detonar.... esse cara é bom demais....
11-04-2018 às 18:12 Drizella.
Chatuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Beijos Brasil!
11-04-2018 às 17:24 Jorge Jorge
Quando perguntamos “quem foi?†e, especialmente, “por que foi?â€, estamos defendendo a vida de Marielle Franco, e não o contrário, como nos acusam psolistas e petistas, ambos admiradores de Fidel castro, o matador do Caribe, e de outros assassinos tais. Vejam, senhores, quão irônicos somos: um sujeito como Eduardo Suplicy passa a vida na academia. Acorda na academia. Peida e pede pizza na academia. Dorme exclusivamente na – adivinhem... – academia. E então conclui Suplicy, o sábio, de tudo quanto pôde extrair de seus estudos, de tudo quanto lhe ofertaram os livros, os mestres, os orientadores, os superiores, enfim, que a si resta partir para a periferia, disposto a apoiar os ditos movimentos de rua, os marginais de todas as espécies, organizados ou não. Dar seu apoio àqueles que fogem – e, mais do que isto, atiram – na polícia. Não importa. Ali – segundo os livros pelos quais se orientou Suplicy – está a justiça, ainda que esteja disposta não na forma de banda de quermesse, mas de crime organizado. E que hajam fuzis. E que hajam boyzinhos ciclo-ativistas a buscar drogas em suas vielas. E que haja forno micro-ondas aos caguetas. Nada. Nenhuma realidade. Números, dados, evidências, estatísticas. Nada. Nada importa àquele, o Suplicy, a quem a academia já hipnotizou. E ainda há outros sobre os quais tenha recaído idêntica hipnose: drogados da Vila Madalena, professores da ESPM (estes teóricos, em sua maioria), teatrólogos da Praça Roosevelt, artistas da Globo. Os herdeiros de Roberto Marinho não vão, mas seus cães. Seus cães vão. Wagner Moura vai. Taís Araújo vai. O negão, marido dela, o Lázaro Ramos também vai. Fernanda Montenegro, a coruja-branca ansiosa por tornar-se múmia e, de múmia, virar nome de cidade no Nordeste, também vai. A filha dela, querendo dar lá um tapinha, vai também. Todos vão. Mas todos – perceba, querido – vão por objetivos. Eles não são como você que vai apenas por ser um idiota útil. Por isso, relembre-se de jamais – jamais – usar sua homossexualidade para defender o gayzismo empresarial das aglomerações GLBTs. Não seja tolo, amado!
11-04-2018 às 14:09 Eu
JESUÍTA BARBOSA do meu coração!