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#MarcasAliadas

Skol une marcas pela causa LGBTQ+.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 30 de Maio de 2018

Numa iniciativa da Skol, pelo menos mais quatro marcas se uniram para “doar” parte das respectivas logomarcas para entidades ligadas à causa LGBTQ+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trânsgeneros e +, que abrange pansexuais, assexuais, multissexuais e outras denominações). Além de doarem as letras, as marcas também doarão valores para as ONGs Coletivo Não Desculpo. Casinha, TODXS e Coletivo Transformação. Sob o guarda-chuva #MarcasAliadas, as marcas doaram, respectivamente, as seguintes letras de seus nomes:

– L – Skol

– G – Burger King

– B – Lacta Bis

– T – Trident

– Q – Quem disse, Berenice?

A campanha estreou domingo, 27, nos principais jornais e nesta segunda-feira os consumidores da cerveja, por exemplo, vão ver, nas redes sociais, a marca Skol sem o “L”, ou seja, Sko. A Skol é patrocinadora da Parada do Orgulho LGBT em São Paulo, que acontece no próximo domingo, 3, pelo terceiro ano seguido. Segundo a empresa, a doação da letra pretende chamar atenção para a importância das diversas comunidades e também dos aliados à causa.

A extensão da campanha às demais marcas foi feita a convite da própria Skol. A #MarcasAliadas convida, agora, outras empresas que quiserem se juntar ao movimento pelo site www.marcasaliadas.com.br ou pelos perfis da Skol no Twitter e Facebook. A iniciativa, no entanto, já vem de junho do ano passado quando a Skol celebrou o Dia do Orgulho LGBT com o filme “Mãos”, um convite para que todas as pessoas que tivessem um compromisso com a bandeira do respeito também vestissem essa camisa e se tornassem aliadas à causa. Agora, com a campanha #MarcasAliadas, a intenção é dar ainda mais voz a esse movimento que enfrenta desafios diários para superar o preconceito na sociedade. Na ocasião, a marca e o Ibope Inteligência fizeram uma pesquisa, a Skol Diálogos, para retratar os principais tipos de discriminação que existem no Brasil: racismo, machismo, homofobia e gordofobia. O estudo apontou que, entre os brasileiros que se declararam preconceituosos, a homofobia é a mais citada: 29%. Outra pesquisa, realizada pelo Observatório de Turismo e Eventos, núcleo de estudos e inteligência de mercado da São Paulo Turismo, apontou que quase 20% do público que frequenta a Parada LGBT da cidade é formado por heterossexuais.

04-06-2018 às 20:41 Jorge Jorge
O que você não percebe, Adriano, é a que a Sckol - pra ficar neste exemplo aqui - não apoia "a causa". E não apoia por uma razão simples: a causa GLBT só existe na sua cabeça e na cabeça do pessoal envolvido com ONGs GLBTs, que faturam muito, mas muito, DINHEIRO com aquilo que você define como "causa". Assim, o que a Sckol realmente apoia é o ódio. Ela apoia aqueles que, tratando você como um boi de frigorífico, ensinam-lhe a odiar os outros. Deixe de ser ingênuo, meu querido! Beijo grande.
30-05-2018 às 13:46 Adriano
Tudo na vida é interesse...tudo na vida tb é recalque...Otimo q haja pessoas q apoiem as causas mesmo q seja por interesse...o mundo é capitalista e a sociedade gira de acordo com o q lhe convem...q cd um lute por suas bandeiras ,pois a sociedade é hipocrita um dia pode ser q deixe de ser...
30-05-2018 às 12:13 Jorge Jorge
Não tendo que se preocupar em juntar os cadáveres bêbados que assassina todo dia - o Brasil é um país que permite propaganda de cerveja - a Skol faz pose de politicamente correta, alisando o ânus da militância gayzista, como forma de faturar mais alguns bilhões. Patético!