Mais respeito!
por Redação MundoMais
Quarta-feira, 22 de Agosto de 2018
A cantora Linn da Quebrada relatou um episódio de transfobia que sofreu dentro de um Uber em seu perfil no Twitter na última segunda-feira (20). De acordo com ela, o caso aconteceu na noite de domingo (19) e ao pedir o carro através do aplicativo foi impedida pelo motorista de entrar no carro por ser travesti.
“acabei de passar uma puta situação de constrangimento com a @Uber_Brasil e não é a primeira vez, lógico. Onde o motorista chega no local de embarque e se recusa a me deixar entrar no carro porque eu sou travesti. E aee @Uber_Brasil, já recalquei de problemas assim, de assédio”, afirmou ela.
Linn ainda sugeriu: “o mínimo que vc @Uber_Brasil deveria fazer eh fornecer algum tipo de treinamento no que diz respeito não só a diversidade e respeito, e relações humanas. E se posicionar com esse tipo de motorista que nos violenta constantemente”, escreveu.
“se vc não se posiciona e permite a violência, vc a apoia. E aee @Uber_Brasil , qual vai ser? Posicione-se. Ou a diversidade só te interessa enquanto palanque e captação monetária?”, questionou. “Essa não eh uma situação pontual e ocasional, eh estrutural dentro de sua empresa. E não só comigo. Motoristas racistas, homolesbotransfóbicos, elitistas e invasivos. Isso não é por mim, é pra q outras como eu possam se sentir seguras e confortáveis na sua caminhada”, completou.
A Uber, que costuma se autointitular uma empresa livre de preconceitos e também a apoiadora da comunidade LGBTQ, patrocinando trios elétricos em várias paradas LGBTs de diversas cidades, não se pronunciou sobre o caso.
acabei de passar uma puta situação de constrangimento com a @Uber_Brasil e não é a primeira vez, lógico. Onde o motorista chega no local de embarque e se recusa a me deixar entrar no carro porque eu sou travesti. E aee @Uber_Brasil, já recalquei d problemas assim, de assédio..
— Linn da Quebrada (@linndaquebrada) 20 de agosto de 2018
se vc não se posiciona e permite a violência, vc a apoia. E aee @Uber_Brasil , qual vai ser? Posicione-se. Ou a diversidade só te interessa enquanto palanque e captação monetária?
— Linn da Quebrada (@linndaquebrada) 20 de agosto de 2018
Simples: porque ele não tem absolutamente NADA contra os gays. Quem prejudica os gays são as organizações GLBTs, os Jeans Wyllys da vida. Ou seja: quem prejudica os gays, porque estimula o ódio deles em relação ao mundo e do mundo em relação a eles, porque forma guetos, porque divide as pessoas segundo sua orientação afetiva (o que é um absurdo) SÃO JUSTAMENTE AQUELES QUE, EM TESE, SE PROPÕEM A DEFENDÊ-LOS. Portanto, ao "não defendê-los", Bolsonaro está por NÃO diferenciá-los. E isso é mais do que suficiente para nos tornarmos plenos, brasileiros, cidadãos de direitos e deveres, sejamos gays ou não.
Rainha falando:eu gostaria q vc me explicasse por que ira melhorar a vida dos LGBT com Bolsonaro?Gostaria de ouvi lo...
Muito obrigado, Cachorro Loko. São pessoas como você, que me entendem que me fazem continuar em minha cruzada pela verdade e fortalecimento da direita.
Há tempo acompanho o Jorge Jorge. Essa bicha é a úncia que fala a verdade nessa porra desse site. Um beijo no teu cu, Jorja. Fofona!!!
Sim! Pois, eu, letrada que sou, ninguém mais, uso vírgulas, de forma ilimitada, pois, elas, as vírgulas, pausam a pausa, menos a, pausa, da menopausa.
Corrigindo: "Rainha, ao coitadinho aqui que se faz passar por mim, imaginando que me perturba ou constrange, nem vou responder. O bom é que sua gramática é analfabeta e, assim, logo se percebe que não se trata de mim. Mas, Rainha, amada, veja bem: não é a religião a culpada de nada disso. Trata-se de uma falácia. O gayzismo surge como um oportunismo que serve ao marxismo cultural e às grandes corporações financeiras. A religião católica, no grosso de suas ações, pratica o bem e a tolerância. Mas erra, concordo com você, em muitos pontos, porque é feita por humanos. Agora, o fato de ser preconceituoso transcende a ideia de religião. Não se torne vítima de meia dúzia de falsos intelectuais. Eles mentem. E olhe, amada: vote em Bolsonaro, viu! Não esqueça: o único que não quer nos usar como mercadoria é ele. E mais: Bolsonaro vai dar uma boa diminuída nessa gang GLBT, fechando as torneiras deles em Brasília. De modo que, a partir de 2019, nós, gays, teremos condições de começar a respirar com mais alívio e liberdade.
Rainha, o coitadinho aqui que se faz passar por mim, imaginando que me perturba ou constrange, nem vou responder. O bom é que sua gramática é analfabeta e, assim, logo se percebe que não se trata de mim. Mas, Rainha, amada, veja bem: não é a religião a culpada de nada disso. Trata-se de uma falácia. O gayzismo surge como um oportunismo que serve ao marxismo cultural e às grandes corporações financeiras. A religião católica, no grosso de suas ações, pratica o bem e a tolerância. Mas erra, concordo com você, em muitos pontos, porque é feita por humanos. Agora, o fato de ser preconceituoso transcende da ideia de religião. Não se torne vítima de meia dúzia de falsos intelectuais. Eles mentem. E olhe, amada: voto Bolsonaro, viu. Não esqueça: o único que não quer nos usar como mercadoria é ele. E mais: Bolsonaro vai dar uma boa diminuída nessa gang GLBT, fechando as torneiras deles em Brasília. De modo que, a partir de 2019, nós, gays, teremos condições de respirar com mais alívio e liberdade.
Ignorem Cezar. Ele é apenas uma das minhas personalidades tentando tomar o controle. Mas não vai conseguir. Eu sou a dominante nesse corpo. Meu nome é Jorge Jorge Jorge Jorge.
Eu tenho tanto ódio sem sentido de tudo que a vontade que me dá é de enfiar os dedos no meu cu e rasgá-lo com toda a força. Quem sabe assim eu espalho minha essência doentia mais facilmente na atmosfera.
Muito barulho por nada : Basta apenas enviar a sua avaliação para a Uber sobre o motorista citado ....