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Trans+Respeito

CEDS Rio acolhe mulheres trans refugiadas da Venezuela.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 23 de Agosto de 2018

A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da prefeitura do Rio (CEDS Rio) decidiu acolher quatro mulheres transexuais, que tiveram as suas identidades preservadas por motivos de segurança, refugiadas da grave crise política e econômica que afeta a Venezuela. Elas foram enviadas há cerca de um mês, pelo governo de Roraima, para o Rio de Janeiro, em um avião da FAB.

Uma delas chegou a CEDS Rio com ferimentos, após ser agredida em Roraima. A líder do grupo, que fala e entende bem o português, sofreu uma tentativa de assalto no Rio, e teve a prótese dentária quebrada.

“Elas estão debilitadas emocionalmente e buscaram nosso apoio. A CEDS Rio atende à população mais vulnerável e respeita os tratados internacionais de direitos humanos que norteia o nosso trabalho”, ressaltou o Coordenador Municipal de Diversidade Sexual, Nélio Georgini.

As transexuais foram inscritas no programa da prefeitura Trans+Respeito, e estão recebendo apoio de assistência social e saúde, além de encaminhamento para possíveis oportunidades de trabalho. O projeto social já empregou 120 pessoas trans.

Das quatro imigrantes, duas delas, antes de fugir da Venezuela, estudavam comunicação social, uma é formada em engenharia de alimentos, e a mais nova do grupo o equivalente ao ensino médio no Brasil.

Em parceria com a CEDS Rio, O núcleo de defesa dos direitos homoafetivos e diversidade sexual ( NUDIVERSIS) estão prestando orientações jurídicas e documentação. Temporariamente, as venezuelanas estão vivendo na Casa Nem, na Lapa, centro do Rio, espaço que acolhe LGBTs expulsos de casa ou sem situação de rua, principalmente homens trans, mulheres transexuais, e travestis.

27-08-2018 às 23:14 Jorge Jorge
Fui Jorge ontem, hoje sou Cachorro. Cachorro Loko sou.
27-08-2018 às 23:14 Jorge Jorge
Minha nova personalidade fake floresce!
27-08-2018 às 18:17 Cachorro Loko
Porra, vocês ajudam as gays venezuelanas, mas, com isso, só contribuem com o projeto de poder das esquerdas, que querem acabar com nossa identidade nacional. Sou mais pelas gays brasileiras.
27-08-2018 às 01:37 Jorge Jorge
Essa criatura imbecil que usa meu nome conseguiu o que buscava: estou indo embora, baby!
26-08-2018 às 21:37 Jorge Jorge
Eu venho aqui e falo o que eu quero! Se sou esquizofrênico? Sou sim! Mas óbvio que isso não justifica todo meu ódio pelos gays. Sou muito mais do que homofóbico. Sou transfóbico. Sou LGBTfóbico. Acima de tudo, sou frustrado. Comigo mesmo mais do que com tudo. Por isso eu fico aqui e ali, destilando esse ódio que consome minhas entranhas. Esse ódio irracional que nem mesmo eu compreendo, mas que preciso espalhar. Pois isso é o que me faz bem, meu amor! Ver o sofrimento das pessoas, pois essa é a minha vingança sem causa. E por ter várias personalidades, a que tenta dominar em breve virá aqui me responder com toda a ignorância, soberba e maldade que eu tenho direito. Pois eu sou J
25-08-2018 às 09:31 Cezar
Tá!
24-08-2018 às 15:38 Jorge Jorge
Não que a ação seja ruim. Nunca é. Aparentemente, todavia. Quem paga essa conta? Quanto custa? No que vai se transformar nosso país se abrir as portas a um povo que não soube se livrar do socialismo, como nós estamos sabendo fazer aqui? Que culpa temos? O que faremos quando milhares de venezuelanos começarem a disputar vagas de emprego, escolas e leitos de hospitais com os milhões de brasileiros pobres? Ah, sim, estou sendo xenófobo. Querido, já passei dessa leitura há muito tempo. Não se trata de odiar o diferente. Trata-se de ser sensato. Infelizmente, nós não temos estrutura social para abraçar massas pobres de Estados totalitários e falidos, como Venezuela e Haiti. A Europa está enlouquecendo com a imigração africana. Há bairros na Holanda controlados pela xaria, a lei islâmica. E aí...? Aí você vira pra mim, porque leu num almanaque esquerdista qualquer, e me xinga de fascista, xenófobo, racista, atrasado, nazista... Um dia, verá que quem verdadeiramente era tudo isso não era eu mas aquele presidente atual da França, por exemplo, o Macron, aquela velha que governa a Alemanha e por aí vai...