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Eminem se diz arrependido por usar insulto homofóbico em música.

por Redação MundoMais

Sexta-feira, 14 de Setembro de 2018

Após causar polêmica por usar um termo homofóbico em uma das músicas de seu novo disco de estúdio, “Kamikaze”, o rapper Eminem pediu desculpas e admitiu ter “ido longe demais”.

Em entrevista no YouTube, Eminem disse que a utilização do termo “faggot” na canção “Fall” (“bichinha”) foi uma forma de tentar ofender outro rapper, Tyler the Creator.

“Eu acho que esse foi um daqueles momentos em que eu fui longe demais. Digo isso porque, na minha busca por uma forma de machucá-lo, eu acabei machucando muitas outras pessoas com o que falei”, declarou o artista.

Eminem disse ainda que, depois de gravar a canção e ouvir seus versos, ele começou a ficar incomodado com o emprego do termo “bichinha”. Por fim, ele conta que tentou “obscurecer” a palavra dentro da música, mas algumas pessoas “ainda conseguiam entender” o que ele estava dizendo.

19-09-2018 às 12:05 Jorge Jorge
O que disse e defendo, disse e defendo. Para arrefecer os ânimos: bichas, amadas, reparem na beleza do garoto postado hoje. O Tony Africano. Meninas, por ele, até militância gayzista em faria... Que homem mais lindo, gente...
17-09-2018 às 23:55 Estevao
Conclusão: a besha da Jorge Jorge não escreve nada que se aproveite! Aiff! Mulheeeeeeeeeeeeer, deixe de ser amarga e rancorosa!
17-09-2018 às 23:53 Estevao
Teste 1: Boulos
17-09-2018 às 10:46 tiozim
Jorge Jorge, vc ta doido de pedra, atente-se a seu corretor de texto pq não me aparece nada aqui, tanto digitando Boulos qto Bolsonaro. Menos, cara!
16-09-2018 às 21:20 Vovo Mafalda
Como td eleiçao os verdadeiros mimizentos qdo veem q seu candidato corre risco começam com o chorume d q a urna "frauda"...sendo q se ela fraudasse nao teriamos o congresso mais conservador dos ultimos tempos...a realidade é uma so...depois do golpe a democracia tirando a presidente eleita agora querem uma nova desculpa p dar um novo golpe de Estado como o de 64...eta povo mimado...tumbalacatumba tumba ta...
16-09-2018 às 14:28 Verdade
a proposito Jorge Jorge eu so assisto,compro e valorizo quem eu acredito que merece...gay tb sabe invisibilizar qdo quer...isto nao é privilegio dos heteros...so com vc q ainda perco tempo...kkk...
16-09-2018 às 14:08 Verdade
Cd um com sua burrice e estupidez...Jorge Jorge fique com a sua q eu fico com a minha...
16-09-2018 às 13:44 Jorge Jorge
E àqueles que veem a militância GLBT como business, peço, pelo amor de Deus, que procurem outros nichos nesse maravilhoso mercado que não seja o de explorar a dor e o sangue de meninos gays, para justificar sua própria existência e ir em Brasília encher as burras de dinheiro público. Abram uma sauna gay, um bar gay temático, um bar gay estilo anos 1980, qualquer coisa que queiram explorar nesse mercado é legítimo, menos a dor e o sangue dos homossexuais, que é exatamente o que vocês vêm fazendo hoje com essas ONGs GLBTs.
16-09-2018 às 13:39 Jorge Jorge
Trata-se, André, de uma mentira o que você propõe como premissa. Não foi a militância gayzista que permitiu avanços. Foi o mundo que naturalmente avançou. O gayzismo só produz ódio e divisão, porque nasceu, lá fora, para isso. Produzir ódio, insuflar ódio. Provocar dor e sangue. O resto é conversa fiada. Produzir guetos. De origem judaica, como eu sou, essa ideia de "comunidade" me leva a imaginar "gueto". E "gueto" é uma palavra particularmente cara ao povo judeu e a tantos outros povos oprimidos. Negros, brancos, índios, uma sensual mistura de todos eles. Gays ou héteros. Somos todos brasileiros e irmãos. Vamos nos amar, renunciar ao ódio, construir uma verdadeira nação. Jair Messias Bolsonaro, fofa, propõe-se, sim, a nos unir. Veja seu vice, por exemplo. Uma fortaleza de coragem, civismo e honestidade. Veja seus filhos (aliás, lindos, gostosos). Uma fortaleza de educação. Repare sua família. Deixe de lado esse preconceito imbecil e veja as coisas como precisam ser vistas. Vote Jair!
16-09-2018 às 13:28 Andre
Não existe isso de naturalmente... A tolerância em algum mais jovem é fruto de muita muita muita luta e sangue derramado. Nada que nós conseguimos veio naturalmente. Não vou falar de voldemort porque n~]ao perco meu tempo.