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Babá Beau

Empresário gay funda empresa apenas com babás LGBT.

por Redação MundoMais

Terça-feira, 18 de Setembro de 2018

Foi da experiência em recreação infantil, que o empresário Biel Lima decidiu fundar uma empresa na qual as empregadas fossem Babás LGBTs, intitulada Babá Beau.

“Queremos subverter a ideia de que a babá é uma profissão considerada subalterna. A ideia é trocar nossas vivências e experiências com a família”, disse o empresário.

O uniforme dar lugar a roupas informais e atividades culturais como ir a parques, museus e teatros fazem parte da programação diária das crianças. “Não é só olhar e cuidar. As crianças são estimuladas brincar com música e a dança. Nós deixamos uma sugestão cultural para os pais levarem os filhos no fim de semana”, contou.

Apesar de priorizar as mães solo, Biel garante que o serviço vale também para qualquer modelo de família. No quadro de funcionários há espaço para mulheres trans e lésbicas.

“O principal diferencial é uma pessoa assumidamente LGBT, e que não esconde isso, entrar na sua casa. Apresentar a diversidade logo na primeira infância faz com que elas cresçam e entendam que somos iguais”, pontuou.

19-09-2018 às 08:25 cezar
Tá!
18-09-2018 às 15:05 Adriano
Retificando:da prostituicao e das drogas...
18-09-2018 às 15:05 Adriano
Esta certissimo...muitas empresas ainda nao contratam LGBTs fazendo com a vivam do trafico ou das drogas...fez um bem aos LGBT...
18-09-2018 às 11:06 Jorge Jorge
Independentemente dessa postura, as crianças entenderão dessa forma. Ponto. O problema da militância gayzista é atribuir a si uma importância que não possui. "Existimos como empresa, nada mais". Assim, desse modo honesto, é que os grupos GLBTs deveriam se apresentar. Empresa, business. Só isso. "Por isso, estamos aliados e somos usados por grupos políticos de quem, em troca, recebemos dinheiro pesado". Se Bolsonaro prometesse isso - grana - aos grupos GLBTs, na outra semana teria vários deles lhe declarando apoio. Gente, a cada dia o número de idiotas no mundo gay diminui.
18-09-2018 às 11:04 Jorge Jorge
Independentemente dessa postura, as crianças entenderão dessa forma. Ponto. O problema da militância gayzista é atribuir a si uma importância que não possui. "Existimos como empresa, nada mais". Assim, desse modo honesto, ´é que os grupos GLBTs deveriam se apresentar. Empresa, business. Só isso. Por isso, estamos aliados e somos usados por grupos políticos de quem, em troca, recebemos dinheiro pesado. Se Bolsonaro prometesse isso - grana - aos grupos GLBTs, na outra semana teria vários deles lhe declarando apoio. Gente, a cada dia o número de idiotas no mundo gay diminui.