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Ataque de vandalismo

FAAP amanhece com frases apoiando ditadura e contra gays.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 27 de Setembro de 2018

Uma sala de aula da área de comunicação da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) sofreu um ataque de vandalismo ao ter frases de apoio a ditadura, homofóbicas e de teor machista escritas em suas paredes e louças. No local estava exposta, por exemplo, uma bandeira com as cores do arco-íris, símbolo do movimento LGBTI (Lésbicas, Gay, Bissexuais, Transgênero e Intersexuais), com os dizeres “love is love” (amor é amor), em uma tradução livre. Sobre o objeto foi escrito “tapa na cara das puta” e “falta de surra”.

Em uma lousa foi grafado “intervenção já, Ustra herói brasileiro”, em referência a Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-militar reconhecido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo como responsável por torturas praticadas no período da ditadura militar no Brasil. Também foi escrito “higienização já, esquerda fede”.

Sobre a bandeira foi escrito “tapa na cara das puta” e “falta de surra”

Foram encontradas ainda as inscrições “17 neles” e “ele sim”, em oposição ao movimento “#ele não”, mobilização contrária ao candidato Jair Bolsonaro e que ganhou repercussão nas redes sociais.

Em nota, a FAAP disse que repudia todo tipo de desrespeito, violência e discriminação. “O fato ocorrido se restringe a uma divergência entre os alunos, que são capazes e estimulados a debater entre eles. Em relação à violação do espaço da sala de aula, já foram tomadas as providências cabíveis para garantir a manutenção desse ambiente que estimula a criatividade, a autonomia e a livre expressão de seus alunos”.

05-10-2018 às 14:10 Prolegômeno
Rapaz de um discurso único, percebi que você não sabe do que se trata a lei Rouanet" A Lei Rouanet (8.313/91) institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que tem o objetivo de apoiar e direcionar recursos para investimentos em projetos culturais. Os produtos e serviços que resultarem desse benefício serão de exibição, utilização e circulação públicas. O mecanismo de incentivos fiscais da Lei Rouanet é apenas uma forma de estimular o apoio da iniciativa privada ao setor cultural. Ou seja, o governo abre mão de parte dos impostos, para que esses valores sejam investidos na Cultura". E chamar Madonna de prostituta vulgar parece coisa de besha recalcada que vota no coiso, me desculpa você vai votar!
05-10-2018 às 11:27 Jorge Jorge
Há dois dias das eleições, quando deveria estar mergulhada num intenso debate, Mundo Mais silencia, como se nada fosse. É a estratégia do silêncio, das tesouras, da ditadura do silêncio, do pensamento único. Simples: percebendo que Bolsonaro dará um banho de votos no domingo, Mundo Mais jogou a toalha ou, o que é pior, procura ignorar para alienar. Lamento que a ditadura do pensamento único não tenha a grandeza de admitir o óbvio: o povo cansou de vocês! E Madonna tem sido a cereja do bolo. É de se lamentar que não continue a se pronunciar. Cada vez que abre aquela sua boca de prostituta vulgar, a americana, que já se beneficiou inúmeras vezes da Lei Rouanet durante suas turnês aqui pelo Brasil, trás um milhão e meio de votos a Bolsonaro. Em outras palavras, é, sem dúvida, um dos grandes cabos eleitorais de Jair Messias Bolsonaro. Ela e todos os artistas globais, incluindo Daniela Mercury e Pablo Vittar.
05-10-2018 às 11:27 Jorge Jorge
Concordo inteiramente, Prolegômeno. A ditadura do pensamento único de esquerda reivindica a morte àqueles que ousam contrariá-la. E, assim, pelo constrangimento, impede que todo debate avance. Só é possível pensar dentro de quarto linhas demarcadas. Só posso opinar sobre homossexualidade se concorda intensamente com todas as bandeiras que o gayzismo levanta. Ai de mim se pensar o contrário. Serei massacrado com uma série de adjetivações estúpidas. Não terei, nem mesmo, como respirar. Isso é, pois, fascismo, meu caro.
03-10-2018 às 12:51 Prolegômeno
É possível identificarmos um comportamento que se diga fascista, totalitário, autoritário ele não ouve outras ideias, outras pessoas. Um fascista jamais colocará sua "verdade" tão bem construída sobre contestação. Sua fala redunda dentro de uma retórica de "ouçam-me". Não ha contestações, porque a diferença é suprimida. Assim um fascista vai repetir o discurso retórico de seu líder, pois ele não quer ser a diferença, essa é mortal. O vociferar de alguém aqui é a repetição para ficar igual. Isso é o que o fascista quer...
30-09-2018 às 12:19 Jorge Jorge
Agustin Fernandez. DISSE TUDO: https://www.youtube.com/watch?v=M_5ekgRUedY
30-09-2018 às 11:06 Jorge Jorge
Um gesto, sobretudo quando parte de uma mulher pobre e negra, vale mais do que mil, um milhão de palavras. E especialmente quando essas palavras partiram de indivíduos que, do interior de seus carros blindados e de olho nos indecentes meios da Lei Rouanet, se põem, falsamente, a fazer cultura e pregar hipocrisias, enquanto suas empregadas domésticas recolhem, do chão, suas calcinhas e cuecas. Com vocês, queridos, a voz do VERDADEIRO POVO BRASILEIRO: https://www.youtube.com/watch?v=qFhtAkaiMQw
29-09-2018 às 14:11 Jorge Jorge
Deus que nos livre desses "tiros", querido. Deus que nos livre! Bolsonaro trará a paz, porque se propõe a atacar a bandidagem. Aliás, amores: de sã consciência, vocês imaginam uma certa polícia moral, como se aqui fosse Teerã, a circular pela Vieira de Carvalho, a ordenar o fechamento dos bares gays? Vocês acham que isso seria minimamente plausível? Lógico que não. Não caiam, queridos, no conto da esquerda, aquela que assassinou milhões, dentro os quais muitos gays.
29-09-2018 às 12:18 Lauro
Entao nao ha soluçao se é hipocrisia doa dois lados a soluçao é tiro contra quem mexer com gays pq ng tem o direito de atacar ng pela orientacao sexual...é partir pra cima...é isso o q vai acontecer nas cenas dos proximos capitulos em 2019...
29-09-2018 às 10:56 Jorge Jorge
E, a partir disso, Lauro, você começa a entender o quanto de mentira há no discurso hipócrita da esquerda.
29-09-2018 às 10:51 Jorge Jorge
Em matéria de recapitulação histórica, Lauro, não há nada mais equivocado do que recortar um fato de 1966 e trazê-lo para 2018. Mas vamos seguir o seu raciocínio: naquela época do Ustra - e eu não estou aqui defendendo a tortura e os excessos que então se tenha cometido. Muito pelo contrário - mas na época aquela, Che Guevara e Fidel Castro, que Haddad e Manuela Dávila e Jean Wyllys e todos eles defendem com ardor - jogava os homossexuais nos porões imundos do regime cubano e aí os torturava e matava. Impiedosamente. Ou seja, meu querido: quer analisar a vivência da homossexualidade nessa época, então sejamos intelectualmente honestos: busquemos nos idolatrados pela esquerda de hoje a forma como se comportaram diante dos gays. Sejamos, vou repetir, minimamente honestos!