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Soldado da Polícia Militar é eleito Mister Estado do Rio 2018.

por Redação MundoMais

Quinta-feira, 01 de Novembro de 2018

O policial militar e técnico de segurança pública Antônnio Ramon, de 28 anos, foi eleito, nesta segunda-feira, o Mister Estado do Rio 2018. Ele disputou a faixa com outros 15 concorrentes e acabou sendo o mais votado pelos jurados — foram avaliados os quesitos empenho, beleza, plástica e elegância. No dia 10 de dezembro Antônnio disputará, em São Paulo, o título de Mister Brasil.

Além de Antônnio, que é soldado, foi eleita também no evento (realizado na Casa de Cultura Sylvio Monteiro, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense) a miss Estado do Rio 2018, Geovana Fernandes.

"Acho que o meu primeiro diferencial é ser careca. A figura de mister remete a homens com cabelos bonitos, com cortes diferenciados. E tem também as tatuagens", contou Antônnio.

Na Polícia Militar desde 2014 (ele é atualmente lotado no Centro de Gestão de Frota (CGF), que funciona no Batalhão de Polícia de Choque (BPCHq), no Centro do Rio), Antônnio disse que ser modelo é seu sonho de infância: "Sempre quis isso. Aos 12 anos já participava de concursos infantis, desfiles."

Mas, depois de sair das Forças Armadas em 2009 e se ver sem emprego, decidiu fazer um concurso para a PM no ano seguinte. E em 2014 foi convocado. Sobre a convivência com os colegas de farda, o soldado contou que leva as brincadeiras com bom humor. "Às vezes eles fazem umas zoações, mas nem ligo. Sei o que quero da minha vida", afirmou.

Segundo o coordenador do Miss e Mister Estado do Rio, Dan Nascimento, homens entre 18 e 30 anos se inscreveram para participar do concurso. Quinze deles, de diversos municípios do Rio, foram selecionados.

"Recebemos em nosso site e nossas redes sociais muitas inscrições de jovens de diversos perfis: estudante, enfermeiro, atendente de balcão, carpinteiro, cantor, camareiro, serralheiro e maître de restaurante", contou Dan.

Sucesso nas redes

No Instagram, o perfil de Antônnio faz sucesso. Ele — que tem mais de nove mil seguidores — posta principalmente fotos onde aparece sem camisa. E recebe centenas de curtidas. Já nos comentários, sobram elogios ao agente.

12-11-2018 às 17:24 Para Fabia
Que é você na fila do banheiro público querida? Menos viada, bem menos!
04-11-2018 às 15:03 Fabio
Este comentario de Jorge Jorge poderia ser excluido como muitos que nao sao publicados
04-11-2018 às 13:22 Mister Mell para marcelo
Concordo contigo!! O grande problema atuas é que os principes estão procurando outros príncipes. Também prefiro os ogros!!
02-11-2018 às 20:09 marcelo
cara de principe boca de princesa,,, bonito mas no fundo prefiro os ogros
02-11-2018 às 11:57 Júnior
Quero homens assim nos videos do mundo mais! Gatão!
02-11-2018 às 09:53 André
Que isso!Maravilhoso
02-11-2018 às 08:05 Cezar
Meu rosto é igual ao dele, só que meus olhos são verdes! Bom dia.
01-11-2018 às 23:46 RENATO GOMES ( FRIBURGO)
Alem de bonito tem uma boca linda na foto ao lado a boca dele esta parecendo com a boca da linda atriz ALINNE MORAES.
01-11-2018 às 21:14 Jorge Jorge
Extraído de https://padrepauloricardo.org/blog/o-verdadeiro-nome-do-brasil Por que vai mal o Brasil? Poderíamos responder essa pergunta de várias formas e a partir de vários pontos de vista. Mas, nesta breve matéria — com a qual queremos que você, brasileiro, tome consciência da altíssima vocação a que fomos chamados — procuraremos olhar simplesmente para a história do nosso descobrimento a partir de um breve relato, do Frei Vicente do Salvador, em sua obra “História do Brasilâ€, de 1627: O dia em que o capitão-mor Pedro Álvares Cabral levantou a cruz […] era 3 de maio, quando se celebra a invenção da Santa Cruz, em que Cristo Nosso Redentor morreu por nós, e por esta causa pôs nome à terra que havia descoberto de Santa Cruz, e por este nome foi conhecida muitos anos. Porém, como o demônio com o sinal da cruz perdeu todo o domínio que tinha sobre os homens, receando perder também o muito que tinha sobre os desta terra, trabalhou para que se esquecesse o primeiro nome e lhe ficasse o de Brasil, por causa de um pau assim chamado, de cor abrasada e vermelha e com que se tingem panos, ao invés do daquele divino pau, que deu tinta e virtude a todos os sacramentos da Igreja, e sobre o qual ela foi edificada e ficou tão firme e bem fundada, como sabemos. Talvez por isso, ainda que ao nome de Brasil tenham ajuntado o de estado, e lhe chamaram estado do Brasil, ficou ele tão pouco estável que, não havendo ainda hoje, quando isto escrevo, 100 anos que se começou a povoar, alguns lugares já vão se despovoando e, mesmo sendo a terra tão grande e fértil, […] nem por isso vai em aumento, antes em diminuição. Disto dão alguns a culpa aos reis de Portugal, outros aos povoadores. Aos reis, pelo pouco caso que haviam feito deste tão grande estado, que nem o título quiseram dele, pois, intitulando-se senhores da Guiné, por uma caravelinha que lá vai, e vem — como disse o Rei do Congo —, do Brasil não se quiseram intitular; nem depois da morte do rei D. João III, que o mandou povoar e soube estimá-lo, houve outro que dele curasse, senão para colher suas rendas e direitos. Deste mesmo modo se portaram os povoadores, os quais, por mais arraigados que na terra estivessem, e mais ricos que fossem, tudo pretendiam levar a Portugal […]. Porque tudo querem para lá, e isso não têm só os que de lá vieram, mas ainda os que aqui nasceram: uns e outros usam da terra, não como senhores, mas como usufrutuários, só para a desfrutarem e a deixarem destruída. Donde nasce também que nenhum homem nesta terra é repúblico, nem zela, ou trata do bem comum, senão cada um do bem particular […]. Nesta terra andam as coisas trocadas, porque toda ela não é república, sendo-o cada casa; e assim é, que estando as casas dos ricos — ainda que seja a custa alheia, pois muitos devem quanto têm — providas de todo o necessário, porque têm escravos, pescadores, caçadores, que lhes trazem a carne e o peixe, pipas de vinho e de azeite […], nas vilas muitas vezes não se acha isto à venda. Pois o que é fontes, pontes, caminhos e outras coisas públicas é uma piedade, porque, atendo-se uns aos outros, nenhum as faz, ainda que bebam água suja, e se molhem ao passar dos rios, ou se orvalhem pelos caminhos, e tudo isto vem de não tratarem do que há de ficar aqui, senão do que hão de levar para o reino. Estas são as razões por que, como muitos dizem, não permanece o Brasil nem vai em crescimento; e a estas se pode ajuntar a que atrás tocamos de lhe haverem chamado estado do Brasil, tirando-lhe o de Santa Cruz, com que pudera ser estado, e ter estabilidade e firmeza. Note-se que o relato acima, ao mesmo tempo que destaca a vocação a que fomos chamados, não deixa de expor os problemas humanos que desde o princípio impedem o crescimento de nossa nação. O autor culpa portugueses e nativos de usarem a terra “só para a desfrutarem e a deixarem destruídaâ€. Ela, “mesmo sendo tão grande e fértilâ€, dom natural de Deus, é assolada pela corrupção dos homens, dos quais nenhum “zela ou trata do bem comum, senão cada um do bem particularâ€. Examine cada brasileiro se não é exatamente o que se passa em nossos dias… O motivo de verdadeira glória de um povo reside na sua virtude. Mas o autor do texto em questão vai além. Sua análise tem como princípio e fim uma dimensão religiosa: a razão por que não temos “estabilidade e firmeza†é que trocamos o nome de Santa Cruz pelo de Brasil. Pode parecer ousada a afirmação do frade, especialmente em nosso tempo, em que os nomes parecem uma coisa meramente técnica, que em nada influencia a essência das coisas. Mas a verdade é que a opção de substituir um pau pelo outro — o madeiro da cruz de Cristo por um pau-brasil — indica a atitude equivocada que muitos de nós mantemos com relação ao nosso país. Os brasileiros tendemos a nos orgulhar dos aspectos meramente naturais de nossa terra, mas nos esquecemos que o motivo de verdadeira glória de um povo reside na sua virtude. Não foi irrelevante a troca do nome. Trata-se da identidade de nossa nação. E a mudança nos acusa: preferimos nos vangloriar a gloriar-nos do que realmente importa. Essa postura se reflete, infelizmente, em nossa cultura, no modo como lemos nossa própria história — desprezando muitas vezes Portugal e o Evangelho que com ele chegou ao Brasil —, e pode até degringolar em um patriotismo “baixo†e vulgar — que nos retrata como o “país do carnavalâ€, da sensualidade e de um malfadado “jeitinhoâ€, que tudo aceita, acomoda e tolera. Diante de tudo isso, seria preciso exclamar: oxalá tivéssemos abandonado a Santa Cruz só no nome! Infelizmente, nossa herança cristã em muitos lugares se perdeu e, onde ainda vive, encontra-se sob terrível ameaça. Hoje também, mais do que no início de nossa história, o demônio trabalha para que nos esqueçamos de quem somos, para que apaguemos de nossa memória a vocação que desde o início nos foi dada por Deus e, assim, à deriva, sejamos presas fáceis do pecado e das ideologias do mundo. Lutemos contra esse “Alzheimer†cultural e finquemos a Santa Cruz bem forte em nossos corações, nos corações de nossos familiares e nos lares onde crescerão nossos filhos. De nada adiantará sermos dotados de uma “terra tão grande e fértilâ€, de nada adiantará nossos bosques terem mais flores, se não procurarmos honrar a Deus com nossa vida, se não for a nossa alma o primeiro jardim onde habita a Santíssima Trindade. Recordemos a finalidade sobrenatural de nossa colonização e correspondamos a ela. Disso depende a “estabilidade e firmeza†de nossa pátria.
01-11-2018 às 15:24 Sampa
Um basico completo...pegaria !