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Stories for rebel girls

Lei homofóbica está excluindo personagens LGBT de livros na Rússia.

por Redação MundoMais

Quarta-feira, 14 de Novembro de 2018

(Reuters) – “Histórias de ninar para garotas rebeldes”, um livro infantil de sucesso com 100 histórias de mulheres proeminentes, foi publicado na Rússia este ano, mas com uma história a menos. Liza Lazerson, uma blogueira feminista que possui uma cópia, ficou surpresa ao perceber que, enquanto a capa prometia 100 histórias, o livro continha apenas 99 e uma página em branco — supostamente para o leitor adicionar as suas.

"Mas então um seguidor me enviou uma foto da história de Coy Mathis na edição francesa", diz Lazerson, que mora em Moscou.

Mathis, uma menina americana transexual de 11 anos, ganhou um processo marcante contra sua escola em 2013, quando teve reconhecido pela Justiça seu direito a usar o banheiro feminino.

O site de notícias russo “Takie Dela” cita a editora Bombora, responsável pelo lançamento no país, justificando que a história foi retirada do livro devido a uma lei de 2013 que proíbe a “propaganda de relações sexuais não-tradicionais” para menores de idade. Na edição brasileira, publicada pela editora Vergara & Riba, a história de Coy Mathis está presente.

A lei é vista por ativistas como uma tentativa do presidente Vladimir Putin de se aproximar de seu eleitorado, em sua maioria composto por cristãos ortodoxos. A Rússia é um dos países menos favoráveis para as pessoas LGBT da Europa, classificada em 45º lugar entre 49 países pela ILGA-Europa, uma rede de grupos de direitos LGBT+.

Francesca Cavallo, uma das autoras de “Good night stories for rebel girls”, se diz “profundamente triste com a exclusão da história de Coy”. A homossexualidade era considerada um crime na Rússia até 1993 e classificada como uma doença mental até 1999.

Crimes de ódio contra pessoas LGBT+ aumentaram após a aprovação da lei homofóbica e os tribunais ordenaram que vários sites LGBTQI+ fossem bloqueados, dizem os ativistas.

O impacto da lei de propaganda na indústria editorial russa, que chega a 56 bilhões de rublos (ou US$ 848 milhões), ainda é incerto. A escritora americana Victoria Schwab, autora de livros de fantasia diz que a editora Rosman retirou um enredo LGBTQI+ da edição russa de um de seus romances da série “Shades of Magic”.

“Eles editaram todo o enredo gay sem a minha permissão”, criticou Schwab em suas redes sociais.

Uma porta-voz do Rosman se recusou a comentar sobre a edição de conteúdo. A editora disse anteriormente à rádio Echo, de Moscou, que apenas uma cena, e não toda a trama, foi cortada e que os editores russos “são frequentemente forçados a recorrer a esse tipo de edição”.

De acordo com as leis atuais, os editores podem remover conteúdo LGBTQI+ de livros destinados a crianças e adolescentes, ou marcá-los como não apropriados para menores de 18 anos. Além disso, todos os livros classificados como “para maiores de 18” devem ficar envoltos em plástico.

19-11-2018 às 15:45 The Queen
Ansiosa pela Parada de 2019...ng nunca ira nos deter...nem religioes...nem povo mediocre...nem bozolino e sua trupe...
18-11-2018 às 23:21 Jorge Jorge
Eu realmente não tenho cérebro, querida Razao. Você tem razão (com til). Pra estar discutindo com imbecis alienados, como é regra neste portal, realmente é preciso não cérebro ou não ter estômago. Creio que não tenho ambos. Um beijo. Vou me afastar dessas discussões por um tempo. Vocês são soldados tristes de um gayzismo odioso. Só isso. O que me reconforta é saber que a muitos consegui transmitir minha mensagem. De amor pela nossa homossexualidade, não de ódio.
17-11-2018 às 10:00 Petruça fru fru
Treta, treta, treta!!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
17-11-2018 às 00:22 Razao
Finalmente o misterio de Jorge Jorge foi revelado...recalcada...como td bozonaria mente da provincia incapaz de interpretar textos complexos incapaz de passar em um concurso publico p menospreza los chama los de inuteis chora menos bb...ng tem culpa q seu cerebro como a maioria dos eleitores de bozo manipulados pelo face pelo whats pelos empresarios q pagam migalhas aos empregados e enriquecem as suas custas e o gado religioso q as mentezinhas nao permitem enxergar um palmo na frente do nariz estes sim um processo de lavagem cerebral
16-11-2018 às 23:51 Rainha Elizabeth
Nunca li tta besteira...Bozo...um inutil lunatico...seus futuros ministros...alienados...Jorge Jorge...idem...
14-11-2018 às 22:11 Jorge Jorge
O que está acontecendo no Brasil é tão maior do que as idiotices que temos debatido aqui em Mundo Mais que seria o mesmo que comparar toda cinematografia americana com um curta-metragem produzido no Paraguai, tratando do romance de Paredes, um bigodudo, com Laila, um exprostituta. Ocorre que, inocentes que somos, nos tornamos capazes de dimensionar que, na noite do segundo turno, o que se atravessou e se superou não foi uma eleição crivada de ódio, como afirmam os falsos sensíveis, mas um marco feito a queda do Muro de Berlim latino-americano. Bolsonaro, desde a campanha, mas na nova campanha que armam contra seu governo, é julgado por frases, por palavras, por besteirinhas, por ofensazinhas, por ter xingado Maria do Rosário, por essa e por aquela picuinha. Quem nunca? Quem, em algum momento, não quedou-se em atitude de preconceito? Lula? Ele não? Por acaso você se refere àquele que convocou mulheres de grelo duro? Chamou Pelotas de “terra de veadosâ€? “Quem nunca?â€. Eis a pergunta a ser feita. Mas quem de nós, qual governante máximo, teve a coragem de chamar Moro para Ministro da Justiça? Ah, você acha isso pouco. Muito bem. Refaçamos a pergunta: qual presidente deu a alguém carta branca para punir criminosos de todas as espécies, do crime organizado ao colarinho branco, assim, com tanta liberdade de gestão? Isso para você não significa nada? Talvez não, mas, quando estiver idoso, verá que tratou-se de divisor de águas na história do Brasil. O que é mais bonito nessa gestão de Bolsonaro, pelo menos por enquanto, é a quase total liberdade com que age. Não tem Caetano Veloso, não tem Globo, não tem coronel da política, não tem líder de quadrilha, não tem nada, ninguém que o impeça – e assim cremos – de fazer uma grande gestão e começar a debelar – começar – essa estrutura de esquerda que, havia 60 anos, nos dominava, do vendedor de sorvete na praia ao presidente do CNJ. Debelar essa gangue cruel, vil, acachapante, chamada “intelectualidade brasileiraâ€. Extinguir um bando de filho da puta, de ongueiros a servidores públicos inúteis, de isentos disso e daquilo a banqueiros, de artistas globais a bandidos de morros, que, de múltiplas formas, nos impunham, eles sim, a dor do fascismo.
14-11-2018 às 15:55 Vou de taxi meuzamo
E bota palhaçada nisso Halison! Chatice do casimba!
14-11-2018 às 15:26 halison lacerda
palhaçada