Vazou!
por Redação MundoMais
Quarta-feira, 18 de Setembro de 2019
Uma manifestação aconteceu na noite do último domingo (15), na cidade de Crato, interior do Ceará, contra o proprietário de um restaurante que disse palavras homofóbicas. A mensagem foi dita em áudio transmitido no WhatsApp e tomou conta das redes sociais no último final de semana. Ao todo, 26 organizações, a maioria de apoio às causas LGBT, participaram do ato. Segundo os organizadores, 2 mil pessoas estiveram presentes.
No áudio, o empresário diz o seguinte: “O que o Bolsonaro faz aqui em oito meses, se o Lula ficasse mais trinta não ia fazer. Ele ia virar isso aqui em uma Venezuela, numa Bolívia, como tá acontecendo lá (…) Tem que acabar com ‘viados’, matar esses safados, esses ‘viados’ ‘tudinho’“.
A mensagem causou a revolta dos movimentos sociais que retransmitiram o áudio durante a manifestação em um carro de som, em frente ao estabelecimento do empresário. Com cartazes, faixas e gritando palavras de ordem, o ato aconteceu após a missa e durou duas horas. “Muitos heterossexuais participaram dando apoio, solidariedade”, enfatiza André Lacerda, representante da Associação em Defesa e Cidadania dos Homossexuais de Crato (Adacho).
“Os nossos inimigos estão bem unidos contra nós, os LGBTs caririenses. Infelizmente, ainda estamos desorganizados. Precisamos compreender que a homofobia é agradável para os ‘heterossexista’. Eles esquecem as diferenças raciais, étnicas, religiosas e políticas, por quê? Porque eles colocam o identitarismo heterossexual hegemônico acima de tudo. Eles se unem para acabar com os LGBTs e para fazer das nossas vidas um inferno”, desabafou André.
O representante da Adacho espera que este ato, que foi pacífico, sirva para fortalecer a identidade LGBT no Cariri. “Não há espaço para ser moderado, há espaço apenas para ser radical e lutar para dizer LGBTfobia é crime. Apenas uma identidade radical consegue viver em tempos difíceis. Radicalize-se para viver”, enfatizou.
Crime
No último dia 13 de junho, o Supremo Tribunal Federal determinou que a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero passe a ser considerado um crime. A conduta passou a ser punida pela Lei do Racismo (7716/89), que prevê delitos de discriminação ou preconceito por “raça, cor, etnia, religião e procedência nacional”. Inafiançável e imprescritível, a pena pode ser de um a cinco anos de prisão e, em alguns casos, multa.
O protesto mobilizou toda a comunidade LGBT da cidade.
Faltou a matéria informar NOME com o SOBRENOME desse empresário e tb o NOME DO ESTABELECIMENTO dele.
Concordo plenamente com o Beto, desnecessário tantas manifestações. ser gay no Brasil virou sinonimo de desordem e balburdia, desnecessário.
O que mais me arrepia é o seguinte: o brasileiro médio é um povo arraigado aos costumes conservadores. Aí, lá no Ceará ou no Mato Grosso ou mesmo aqui na cidade de São Paulo, um casal de evangélicos, tendo um fiolho gay, vê cenas de uma dessas manifestações gays. Gente exótica. Uns seminus. Aqueles meninos de sunga mínima. Todo mundo dançando, profanando imagens cristãs, gritando palavras de ordem. O rapazinho gay, filho desse casal evangélico, tadinho, entusiasma-se com aquilo. Põe sandálias, maquiagem e surge na sala. Os pais, claro, por desconhecimento, choque etc., acabam agredindo o garoto, expulsando de casa. Aí, a militância GLBT sai desesperada atrás do menino. Não para ajudá-lo. Isso ela não faria. Custa caro estruturar uma pessoa, dar-lhe encaminhamento, escola, emprego, dignidade. E a militância é business essencialmente. Ela investe como se investe ou se deixa de investir em todo e qualquer negócio. Assim, ela vai atrás desse menino gay expulso de casa para capitalizá-lo como, digamos, resultado desse processo de intenso ódio e provocação que eles promoveram. Ou seja: o gay que apanha e que é humilhado passou a ser a colheita de um projeto. Gente, isso precisa acabar. Isso tem que acabar. Os homossexuais precisam encontrar seus espaços nos seus grupos familiares. Todavia, não há como atropelar um processo humano, que se propõe longo como,longas foram todas as evoluções ou involuções pela qual passou o sapiens. Por isso que a sexualização infantil, a tentativa de dar a um professorzinho de escola pública (ou mesmo particular) o direito de educar sexualmente as crianças, criminalização do pensamento e da opinião, Judith Butler. Todos esses conceitos infelizes são partes de um projeto de ódio. Não são redentores, humanistas, acolhedores, inclusivos. São processos de ódio. Puro ódio. Odiar é o que importa àqueles que militam. Odeie cada vez mais. Odeie seus pais, seus avós. Ande de calcinha pela varanda. Dê para seu namorado na sala de estar. Faça isso na frente de sua avó. Não a respeite. Profane, ridicularize. Feito Jean Wyllys, cuspa. E toda vez que exigirem algum respeito, corra à militância e denuncie. Lamentavelmente, é enredados nessa mentira cruel que muitos gays vivem hoje. Sofreram na escola? Sofreram. Sofreram bullying? Claro que sim. Eu sofri. "Você não, viado. Você não participa, não". Quantos de nós já ouvimos isso quando tentamos participar da brincadeira, no recreio da escola. E quem, como eu, se aproxima dos cinquenta conviveu com professores extremamente homofóbicos. Professores de educação física, que nos forçavam a jogar futebol. "Coisa de macho", afinal. E a gente ia ficando exprimido, acuado, com medo, calafrio. Os piores apelidos. As humilhações mais recorrentes, invariavelmente repetidas em casa. Mas, gente, o que estamos fazendo hoje, pelo amor de Deus? Eu respondo: devolvendo esse ódio com outro tipo de ódio: aquele que se propõe a mudar o pensamento via mordaça, força, lei e, se muito, silêncio. Pensem nisso...
Deveríamos de fundar um movimento pela racionalidade, respeito e sobriedade, enquanto gays, sem politizações e O COMPROMISSO EXPRESSO DE JAMAIS ACEITAR SUBVENÇÕES DE QUEM QUER QUE SEJA, VENHA ELA DO SETOR PÚBLICO OU PRIVADO. O pessoal GLBT, repito, transformou uma suposta militância em indústria de arrecadação de dinheiro! É gravíssimo!
Que a militância GLBT vive seu principal inferno, isso já é um fato. Caiu a máscara. E, pior: caiu entre nós, gays. Aí não tem jeito. O portão do curral em que os gays vinham sendo mantidos abriu. E abriu de forma defintiva. Não que todos ainda tenham escapado desse curral. Aqui mesmo, pelos comentários, se percebe que boa boa - feito a vítima da Síndrome de Estocolmo, em que o sequestrado passou a amar seu sequestrador - continua perdidamente apaixonado por líderes gayzistas, que ganham dinheiro, visibilidade e poder com a homossexualidade dos outros.
Certos comentários me lembram uma H.Q. chamada " Massacre Mutante " onde havia mutantes que estavam se eliminando por não terem a mesma visão de mundo . Como disse uma vez Martin Luther King : Ou daremos as mãos como amigos, Ou iremos morrer como Idiotas ..
Melhor comentário e melhor resposta foram feitas por senhor, dai-nos paciência, muito boa. Então Beto, também sou gay assumido para a família, amigos, trabalho, mas nem por isso vou aceitar que um hétero babaca, que imagina ser melhor que um gay somente por ser hétero, faça um discurso no qual se refere a matar uma outra pessoa. Se alguém concorda com um comentário assim, e ainda por cima acredita que a culpa é da comunidade gay, tirando o seu valor com comentários do tipo: "um bando de gays". Esse alguém pode ser trabalhador, de família, pagador de impostos, etc, etc, mas não deixa de ser um ser desumano com falta de amor pelo próximo.
Sou gay assumido para família , amigos e no trabalho. Pago imposto de renda , profissional com uma carreira sólida . Movimento lgbt não me representa . São um bando de gays que veneram figuras tipo Che Guevara ( assassino de gays ) e Lula ( ladrao , misógino e homofóbico) . Vão estudar , vão ser pessoas bem sucedidas que o respeito acompanha a quem se dá o respeito .
Sou gay assumido para família , amigos e no trabalho. Pago
Isso aí Senhor , dai-nos paciência deixou a Marina Silva sem reposta. Arrasou. Assino embaixo do seu comentário.